O principal objetivo da antissepsia é reduzir o número de microrganismos presentes, seja em um objeto ou numa superfície corpórea. O álcool 70% é o mais utilizado no processo de antissepsia da pele, pois age de maneira instantânea nos microrganismos e de forma satisfatória na prevenção de infecção.
A técnica asséptica consiste no conjunto de métodos utilizados para garantir a assepsia do procedimento de saúde.
As recomendações da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) e Organização Mundial da Saúde (OMS) sustentam a prática da não realização da antissepsia da pele do local de aplicação da vacina por via intramuscular com álcool a 70%, e de modo contrário o CDC recomenda em seu guia de boas práticas a antissepsia do local de ...
Utilizar compressas frias (não colocar compressas quentes) no local de aplicação para alívio da dor e da inflamação. Não aplicar qualquer produto sobre o local da vacinação, como cremes, pomadas e outros, bem como não fazer curativos. Evitar coçar. Lavar o local da aplicação apenas com água e sabão e mantê-lo seco.
É indicado para: Desinfetar artigos semicríticos e superfícies fixas. Fazer antissepsia de mãos após lavação. Antissepsia de pele antes de venopunção.
A antissepsia cirúrgica das mãos é o procedimento que tem como objetivo eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota residente, além de proporcionar efeito residual na pele do profissional.
Nos países onde o acordo já vigora, escreve-se antissepsia («conjunto de medidas destinadas a evitar ou combater as infecções destruindo os micróbios que existem no exterior ou interior dos organismos») e antisséptico ou antissético («que ou substância que combate ou previne as infecções destruindo os micróbios que ...
Limpar sob as unhas com as cerdas da escova. Friccionar as mãos, observando os espaços interdigitais e o antebraço por, no mínimo, 3 a 5 minutos, mantendo as mãos acima dos cotovelos. Pressionar a escova impregnada de antisséptico contra a pele e espalhar por todas as partes.
Colocar nas mãos sabão de preferência líquido e hipoalergênico. Ensaboar as mãos friccionando-as por aproximadamente 15 segundos. Friccionar a palma, o dorso das mãos com movimentos circulares, espaços interdigitais, articulações, polegar e extremidades dos dedos (o uso de escovas deverá ser feito com atenção).
Os cinco momentos para higienização das mãos são:
OS 5 MOMENTOS PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
Dentre os equipamentos necessários para a higienização das mãos são incluídos os lavatórios/ pias, lavabo cirúrgico, os dispensadores de sabonete e anti-sépticos, o porta- papel toalha e a lixeira para descarte do papel toalha.
A utilização de gel alcoólico a 70% ou de solução alcoólica a 70% com 1-3% de glicerina pode substituir a higienização com água e sabão quando as mãos não estiverem visivel- mente sujas.
Nessa higienização é recomendado o uso de sabão liquido comum, por um período mínimo de 60 segundos de esfregação de toda a superfície das mãos, seguida de um rigoroso enxague e secagem com papel-toalha.
Higienize as mãos imediatamente após risco de exposição a fluidos corporais (e após a remoção de luvas). microrganismos do paciente a outros profissionais ou pacientes. QUANDO? Higienize as mãos após contato com o paciente, com as superfícies e objetos próximos a ele e ao sair do ambiente de assistência ao paciente.
As mãos devem ser lavadas com água e sabonete (líquido ou espuma) quando estiverem visivelmente sujas de sangue ou outros fluidos corporais, quando forem expostas a potenciais organismos formadores de esporos ou depois de utilizar o banheiro.