Pinça Collin para curativo uterino 25cm. Utilizada em curativos uterinos e asspepsias. Instrumental #padrão, qualidade e acabamento impecável. Hastes arredondadas e muito macias, facilitando na hora do travamento e destravamento da pinça.
As pinças curvas são utilizadas para pinçamento de vasos e tecidos delicados. As pinças de Crile apresentam ranhuras em todas face interna, enquanto as Kelly apresentam ranhuras apenas até a metade de sua face interna. Por esse motivo, a escolha do tipo de pinça determina a segurança da hemostasia a ser realizada.
- Pinça Backhaus tem a função de fixar os campos cirúrgicos (tecidos) estéreis para a realização da cirurgia.
As pinças de Adson são usadas para segurar uma parte do tecido para que outros instrumentos, como o bisturi e a tesoura, consigam trabalhar com maior facilidade. ... Já a pinça de Allis geralmente é utilizada em tecidos grosseiros ou para a fixação da musculatura e não devem ser utilizadas na pele.
Existem diferentes tipos de pinça que possuem indicações diversas conforme a área operada e a necessidade, no caso da hemostasia, são usadas pinças hemostáticas.
Instrumentais para hemostasia: Esse grupo é constituído por todos aqueles destinados ao pinçamento de vasos sangrantes. Representados por pinças nas formas retas e curvas, por exemplo, as pinças Kelly, Halstead, Rochester, preferidas pelo cirurgião devido a proporcionarem um manuseio mais fácil.
Conheça 6 tipos de pinça para sobrancelha e como utilizá-las
Interrupção do sangramento onde o vaso fica inviável. A hemostasia temporária pode ser convertida em definitiva, mas nunca o contrário. Reconstituição anatômica das estruturas com o objetivo de restituir a função e acelerar a cicatrização. Adequar o material e o tipo de sutura, ao que seja mais conveniente AO PACIENTE.
Hemostasia é um conjunto de manobras manuais ou instrumentais para deter ou prevenir uma hemorragia ou impedir a circulação de sangue em determinado local em um período de tempo.
O mecanismo hemostático inclui três processos: hemostasia primária, coagulação (hemostasia secundária) e fibrinólise. Esses processos têm em conjunto a finalidade de manter a fluidez necessária do sangue, sem haver extravasamento pelos vasos ou obstrução do fluxo pela presença de trombos.
O período cirúrgico é dividido em três fases: a primeira é a pré-operatória; a segunda, a intra-operatória e, a terceira, pós-operatória. Nesta última, a enfermagem desempenha o importante papel de proporcionar ao paciente o retorno às atividades rotineiras.
O tempo cirúrgico abrange de modo geral uma sequência de quatro procedimentos realizados pelo cirurgião durante o ato cirúrgico, que é a seguinte:
A diérese é o ato de separar os tecidos com fins operatórios;podemos encontrar dois tipos de diérese: Incisão=ato de separar os tecidos com corte e Divulsão= ato de separar os tecidos sem corte. Consiste na primeira etapa da cirurgia, sendo seguida pela hemostasia e síntese.
São procedimentos consecutivos realizados desde o início até o término da cirurgia. De um modo geral as intervenções cirúrgicas são realizadas em quatro tempos básicos, de acordo com a etapa do procedimento a ser realizada pelo cirurgião: Diérese- significa dividir, cortar ou separar.
DIÉRESE: É o conjunto de manobras realizadas para a abordagem do objetivo cirúrgico. Dividida em Incisão e Divulsão. HEMOSTASIA: Consiste nas manobras para interrupção do sangramento. EXÉRESE: É a retirada do objetivo cirúrgico.
Diérese Mecânica É aquela realizada com o uso de instrumentos cortantes, como o bisturí e a tesoura, ou outros instrumentais específicos empregados para determinados tipos de tecidos como por ex: a serra .
Ramo da Ciência médica que diz respeito às doenças, lesões ou outras alterações físicas cujo tratamento é feito diretamente por métodos manuais ou com uma operação ou intervenção operatória com instrumentos especiais, adequados ao tipo de intervenção a efetuar.
As cirurgias de pequeno porte ou “pequenas cirurgias”, são aquelas em que o grau de traumatismo ocasionado pelo cirurgião é pequeno, ocasionando poucas alterações sistêmicas. Desta forma, a probabilidade de complicações graves é menor, e a recuperação tende a ser rápida.
Cirurgias Contaminadas – são aquelas realizadas em tecidos recentemente traumatizados e abertos, colonizados por flora bacteriana abundante, cuja descontaminação seja difícil ou impossível, bem como todas aquelas em que tenham ocorrido falhas técnicas grosseiras, na ausência de supuração local.
São exemplos de cirurgias potencialmente contaminadas: cirurgia eletiva no intestino delgado, cirurgia das vias biliares sem estase ou obstrução biliar, cirurgia gástri- ca e duodenal, feridas traumáticas limpas, colecistec- tomia, vagotomia com drenagem, cirurgias cardíacas prolongadas com circulação extracorpórea.
Resposta. Explicação: De acordo com os riscos de contaminação as cirugías são classificadas em:limpas, potencialmente contaminadas, contaminadas e infectadas São realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, na ausência de processo infeccioso local.
O checklist de cirurgia segura da OMS tem três momentos: Entrada (antes da indução anestésica), Time Out ou Pausa (antes da incisão) e Saída (antes de o paciente deixar o centro cirúrgico). Seus elementos podem ser adequados às necessidades e realidade de cada instituição.