- O iodo é empregado em lâmpadas de filamento de tungstênio para aumentar a sua vida útil. - Em medicina nuclear, o Iodo é usado na forma de isótopos radioativos (Iodo-123 e Iodo-131) para estudos da Glândula Tiroide. O Iodo-131 é usado ainda na terapia de doenças da Tiroide.
O iodeto é uma forma de iodo que carrega uma carga atômica ligeiramente diferente e normalmente é quimicamente ligada a um elemento de potássio ou sódio. Enquanto muitas pessoas usam as duas palavras de forma intercambiável, isso não é exatamente correto.
O iodeto é o composto químico do iodo no estado estado de oxidação formal -1. Na vida cotidiana, o iodeto é mais comumente encontrado como um componente do sal iodado.
O iodeto de potássio funciona de forma a evitar que o iodo radioativo penetre a glândula tireoide, onde posse causar danos. Quando uma pessoa ingere KI, a tireoide absorve o iodo estável presente no medicamento.
Iodeto de sódio é um composto químico, de fórmula NaI. É um sal branco e cristalino usado na detecção de radiação e na prevenção e tratamento da deficiência de iodo (bócio endêmico).
Como usar o Iodeto de Potássio? Uso interno. 15 mL (1 colher de sopa), duas vezes ao dia, ou a critério médico.
KI
Cloreto de Potássio é indicado no tratamento e/ou prevenção da hipocalemia em pacientes que não toleram ou se recusam a ingerir potássio líquido ou efervescente.
É aconselhável administrar o Cloreto de Potássio durante ou após as refeições para minimizar irritação gástrica. As drágeas devem ser ingeridas inteiras, não podem ser trituradas, mastigadas ou chupadas, com ajuda de líquido, enquanto o paciente estiver sentado.
Exerce papel essencial na manutenção do volume intracelular, pois participa do equilíbrio hidroeletrolítico e da estabilidade da membrana celular. Este íon é necessário para condução nervosa e contração muscular, incluindo a contração cardíaca.
Obstrução gastrointestinal, hemorragia gastrointestinal, ulceração gastrointestinal, com ou sem perfuração do TGI inferior ou superior, têm sido relatados após a administração de Cloreto de Potássio. Náusea, flatulência, vômito, dor abdominal, diarréia.
20 ml de potássio na veia causam parada cardíaca Uma injeção de 20 ml de cloreto de potássio pode provocar uma parada cardíaca na hora, afirma o cardiologista José Carlos Andrade. Essa mesma dose é frequentemente prescrita a pacientes, mas diluída em 500 ml de soro e por gotejamento durante várias horas.
Método de administração É aconselhável administrar o Cloreto de Potássio durante ou após as refeições para minimizar irritação gástrica. As drágeas devem ser ingeridas inteiras, não podem ser trituradas, mastigadas ou chupadas, com ajuda de líquido, enquanto o paciente estiver sentado.
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Fortalece os ossos. O magnésio tem relação direta com o metabolismo dos ossos, sua deficiência no corpo está ligada com osteoporose e seu consumo, com a densidade óssea. Diversos estudos mostraram melhorias na saúde dos ossos depois da ingestão apenas de magnésio ou combinado com potássio. Combate infecções.
Normalmente, o nível de magnésio fica baixo, porque a pessoa consome menos (com frequência devido à inanição) ou porque o intestino não consegue absorver nutrientes normalmente (um quadro clínico denominado má absorção). Porém, às vezes, a hipomagnesemia surge porque os rins ou intestino excretam magnésio em excesso.
Tratamento. A pessoa com hipermagnesemia grave recebe gluconato de cálcio pela veia (via intravenosa). Diuréticos (especialmente se administrados por via intravenosa) podem ser administrados para aumentar a excreção de magnésio dos rins.
Como é feito o tratamento Já se for por o consumo excessivo de magnésio, a pessoa deverá fazer uma dieta menos rica nos alimentos fonte desse mineral, como sementes de abóbora ou castanha-do-pará. Além disso, pessoas que estejam tomando suplementos de magnésio sem orientação médica, também devem interromper seu uso.
O excesso de magnésio pode provocar fraqueza muscular, pressão baixa, rubor na face, náuseas, insuficiência respiratória e boca seca.
VERDADE — Na maioria dos casos, o organismo se livra do excesso de magnésio e outros mineiras por meio da urina, mas diante de superdoses, algumas pessoas podem ter queda da pressão arterial, alterações na função renal, problemas respiratórios, parada cardíaca, entre outros problemas.
A concentração sérica de magnésio é resultado de um balanço na ingestão/absorção do íon, biodistribuição dentro do organismo e excreção (tanto urinária quanto intestinal). O influxo de magnésio para dentro da célula e o seu efluxo são ligados a sistemas de transporte dependentes de carboidratos.