Vingança Pública Período marcado pelas penas cruéis (morte na fogueira, roda, esquartejamento, sepultamento em vida) para se alcançar o objetivo maior que era a segurança da classe dominante.
Na denominada fase da vingança privada, cometido um crime, ocorria a reação da vítima, dos parentes e até do grupo social (tribo), que agiam sem proporção a ofensa, atingindo não só o ofensor, como todo o seu grupo.
Na França, com a Revolução Francesa, surgem a Declaração dos Direitos do homem e do cidadão, bem como os Códigos Penais de 1791 e 1810. São os seguintes princípios básicos pregados pelo filosofo Beccaria, não sendo totalmente original, firmou em sua obra os postulados básicos do direito penal moderno: 1.
O código penal vigente no Brasil foi criado pelo decreto-lei nº 2.
Getúlio Vargas
No dia 15 de novembro de 1889 foi proclamada a República no Brasil e, junto com ela nasceu mais uma legislação penal que já nascia defeituosa, pois aos 11 dias do mês de outubro de 1890 passa a vigorar no Brasil o Código Penal da República, elaborado de forma apressada e antes da Constituição Federal de 1891.
O desafio da ciência que dava os seus primeiros passos era entender o seu próprio objeto – o crime. O crime é tão antigo quanto a própria humanidade. Desde os primórdios, acompanha o ser humano, seja proveniente da discórdia, disputas de poder ou simplesmente impelido por questões de menor relevo social.
Entre tantas causas da criminalidade, há pelo menos duas que independem de outras e, sozinhas, em sociedades ricas ou igualitárias, geram criminalidade, que são o sexo e a idade da população. ... “Sexo e idade são os dois únicos fatores inequivocamente relacionados à criminalidade.
Há estudiosos que afirmam que a história do crime organizado no Brasil nasceu ainda na época de colônia, quando Portugal baixou um decreto que punia as pessoas que cometiam infrações no país com uma passagem só de vinda para a Terra de Vera Cruz, como era chamado o Brasil.
A principal causa do envolvimento de jovens e adolescentes com a criminalidade é a falta de perspectiva e de projetos de vida. ... Sendo assim, os modelos e exemplos de vida que os jovens e adolescentes pautam a sua vida está diretamente relacionado ao consumo, a superficialidade e a falta de valores positivos.
Brasil vai na contramão mundial ao debater redução da idade penal
Muito se fala na criminalidade do Brasil, mas dificilmente suas verdadeiras causas são apontadas. A maioria culpa a desigualdade social, a falta de oportunidade, o desemprego, a falta de educação, a pobreza, o capitalismo e até mesmo a própria sociedade.
Poderíamos dizer também que uma das causas da violência seria o desemprego, a fome, viver em favelas, o crime organizado, a omissão do poder público, a pobreza, a desigualdade social, etc. Enfim, são várias as causas que contribuem para esse cenário. ... Sabemos que o ser humano, em geral, não comete violência sem motivo.
O problema da violência no Brasil está relacionado à falência e corrupção das instituições públicas, principalmente a educação e a segurança. Também enfrentamos problemas relacionados à falha do sistema judiciário, que não consegue manter um sistema rígido de punição aos crimes violentos.
As causas da violência são associadas, em parte, a problemas sociais como miséria, fome, desemprego. ... Além disso, um Estado ineficiente e sem programas de políticas públicas de segurança, contribui para aumentar a sensação de injustiça e impunidade, que é, talvez, a principal causa da violência.
A violência pode causar traumas, modificar inteiramente a vida de uma pessoa para o mal, a fazer ter sequelas futuras e a perder uma parte importante da vida que não pode ser desfrutada por causa da violência.
As consequências dessa constante exposição resultam em prejuízos sociais e individuais, desde atraso no crescimento econômico das regiões e impactos na saúde pública a efeitos deletérios físicos e mentais, para as vítimas.
Consequências da Violência Sofrida pelos Homens. As formas de violência contra o homem pode gerar diversos transtornos e problemas para a sua saúde, tanto física quanto emocional, fazendo com que os homens, sintam-se mal e “derrotados” com as atitudes que lhe são impostas.
Conforme esse autor, os homens são maus por natureza (o homem é o lobo do próprio homem), pois possuem um poder de violência ilimitado. Um homem só se impõe a outro homem pela força; a posse de algum objeto não pode ser dividida ou compartilhada.
A falta de respeito, a humilhação, ameaças ou a exclusão entre os professores e alunos levam a um clima de violência e situações de agressividade. O colégio não deve limitar-se somente a ensinar, mas deve funcionar como um gerador de comportamentos sociais.
Cinco tipos de violência
É caracterizada como qualquer ação que ofenda a integridade e saúde do corpo da vítima. São considerados atos de violência física: espancamentos, lesões causadas por objetos, empurrões, beliscões, pontapés, ou qualquer outra forma de agressão.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece uma tipologia de três grandes grupos segundo quem comete o ato violento: violência contra si mesmo (autoprovocada ou auto infligida); violência interpessoal (doméstica e comunitária); e violência coletiva (grupos políticos, organizações terroristas, milícias).