1. Visão ampla. Característica da pessoa que "enxerga além", ou seja, daquele que pode prever, a partir da sabedoria de vida, algo que possa acontecer.
Teocentrismo é uma doutrina que tem Deus como fundamento de tudo, ou seja, todos os fenômenos eram relacionados à Ele, enquanto antropocentrismo é uma ideologia em que o homem é o centro do universo e tudo deve se relacionar a ele.
O Antropocentrismo é um conceito e uma filosofia que ressalta a importância do homem como um ser dotado de inteligência e, portanto, livre para realizar suas ações no mundo. A palavra vem do do grego: anthropos "humano" e kentron "centro" que significa homem no centro.
O Teocentrismo Medieval retratava o vínculo entre o povo e o sagrado que era a religião e eles defendiam uma única verdade, além de serem guiados por Jesus Cristo e os ensinamentos bíblicos. Em aspectos sociais, culturais, econômicos e políticos daquela Era, Deus era classificado como o salvador e centro do mundo.
Na Idade Média as pessoas se divertiam com apresentações públicas de artes circenses (a Commedia dell'arte, muito popular na Idade Média, misturava circo e teatro em apresentações voltados para o público comum, que não fazia parte da nobreza), com a prática de esportes (como a luta corporal) e em família, uns com os ...
Dança, música, luta e alguns tipos de jogos e desportos eram as formas de entretenimento mais populares para esta classe social. Os instrumentos musicais muitas vezes eram produzidos pelos próprios camponeses e trabalhadores, com formas e sons distintos de acordo com a região da Europa, assim como os tipos de luta.
Na Idade média as pessoas se divertiam com músicas, danças, jogos e torneios de cavaleiros. ... Os nobres (senhores feudais, cavaleiros, reis, duques, etc) gostavam muito dos torneios medievais. Estes torneios eram espécies de jogos competitivos em que cavaleiros armados se enfrentavam entre si.
Foi nessa época que surgiu a serenata, uma poesia escrita para ser recitada para a dama. Os casamentos entre nobres eram planejados minuciosamente com a finalidade de contratos entre famílias – e, então, muitas vezes não existia o amor real entre o casal.
A decisão era, em geral, tomada pelo pai do noivo (da noiva, se se tratasse de uma herdeira). Mas, com frequência, o noivo era coagido, como aconteceu com D. Fernando I (1345-1383), forçado a comprometer-se com uma castelhana, filha de Henrique II, após a sua primeira derrota contra este.
Antes da cerimônia e perante duas testemunhas, o casal assinava um documento escrito em aramaico (ketubá), que era lido em voz alta, e estabelecia as obrigações do homem, a partir do enlace matrimonial. Sem essa espécie de contrato (que ficava sob a guarda da noiva) o casal não podia viver junto, debaixo do mesmo teto.
O casamento judaico não precisa ser necessariamente realizado em uma sinagoga, já que não é necessário um líder religioso conduzi-la, a exigência é que seja alguém muito próximo ou um familiar mais velho e sábio a realizá-la. A cerimônia acontece em uma tenda com quatro pilares, com os lados todos abertos.
O tempo do desposado durava mais ou menos um ano e durante este tempo o rapaz era dispensado do serviço militar (Dt 20:7) e o casal podia arrumar sua morada futura e geralmente a noiva fazia a sua veste nupcial. ... O noivo, acompanhado pelos seus amigos, saía tarde para encontrar com a sua noiva.
A recompensa mais elevada será estar entre aqueles que compõem a Noiva de Cristo. Esse é um termo figurativo e simplesmente se refere àqueles que têm sido puros, limpos, submissos e que vivem em comunhão e companheirismo com Ele.
Segundo o dicionário, o noivado é a ocasião ou festa em que se estabelece oficialmente o compromisso de matrimônio de um homem com uma mulher. É no noivado que se revela a intenção de casar e formar uma família. Ele é importante para o casal porque proporciona um tempo de preparação e amadurecimento da relação.