Nódulos radiculares são estruturas encontradas na raiz das plantas, geralmente em leguminosas, que dão origem à simbiose por meio da fixação de nitrogênio pelas bactérias. Em condições limitantes de nitrogênio, plantas que formam uma relação simbiótica com uma estirpe de bactérias são conhecidas como rhizobia.
A maioria das leguminosas é conhecida por sua habilidade em formar simbiose com bactérias fixadoras de nitrogênio, conhecidas como bactérias diazotróficas, obtendo assim, parte ou todo o nitrogênio necessário para seu crescimento (Franco et al. 1992).
A FBN é um processo biológico mediado por procariotos (bactérias) que possuem um complexo enzimático denominado nitrogenase. Nele, ocorre a transforma- ção do nitrogênio do ar (N2) – forma quimicamente estável do nitrogênio (N) – em estruturas assimiláveis por outros organismos, especialmente os vegetais.
Essa incorporação dos nutrientes minerais em substâncias orgânicas como os pigmentos, os co-fatores enzimáticos, os lipídios, os ácidos nucléicos e os aminoácidos, é denominada assimilação de nutrientes.
Assimilação: na forma de amônia, de íon amônio e de nitrato, o nitrogênio é absorvido pelas raízes das plantas, compondo moléculas de proteínas e ácidos nucleicos.
A absorção é o processo pelo qual os nutrientes, resultantes da simplificação molecular dos alimentos durante a digestão, passam para o meio interno, através das paredes do sistema digestivo.
De acordo com Frungillo, as plantas absorvem nitrogênio do solo na forma de nitrato. Uma vez absorvido pelas raízes o nitrato é transportado, principalmente, para a parte aérea do vegetal para ser posteriormente assimilado na forma de aminoácidos e proteínas.
A redutase do nitrito (RNi) reduz o nitrito a amônia, onde o Fd representa a ferredoxina que pode estar reduzida ou oxidada. A Fd reduzida deriva do transporte de elétrons da fotossíntese nos cloroplastos, e do NADPH gerado pela via da oxidação da pentose fosfato nos tecidos não clorofilados.
A assimilação de nitrogênio (Figura 1) é um processo altamente exigente em termos de energia, requerendo a transferência de 2 elétrons por NO3- convertido em NO2-, 6 elétrons por NO2- convertido em NH4+ e 2 elétrons e 1 ATP por molécula de NH4+ convertida em glutamato (BLOOM et al., 1992).
O nitrogênio (N) é o nutriente responsável para o crescimento das plantas, para a produção de novas células e tecidos. O nitrogênio promove a formação de clorofila, que é um pigmento verde encontrado nas folhas e que captura a energia do sol.
Mas existem outras opções como colocar cinzas de madeira nos vasos ou canteiros. Neste caso, além de ajudar na proteção contra o ataque das pragas, as cinzas também são boas fontes de fósforo, podendo ser misturadas com água na proporção de 4 colheres para um litro de água e borrifadas nas folhas semanalmente.
Além de afastar lesmas e caracóis, as borras de café são ricas em fósforo, potássio e nitrogênio. Outra opção, segundo o hortelão, é diluir os restos dos grãos de café e criar um fertilizante líquido, que pode ser borrifado uma vez por dia na horta.
Os principais alimentos ricos em fósforo são as sementes de girassol e de abóbora, as frutas secas, peixes como sardinha, as carnes e os laticínios. O fósforo também é utilizado como aditivo alimentar na forma de sais de fosfato que se encontram em bebidas gaseificadas e enlatados, por exemplo.
Tabela de Alimentos
As paratireoides produzem um hormônio chamado PTH, que é responsável pelo controle dos níveis sanguíneos de cálcio, fósforo e vitamina D. O PTH age retirando cálcio dos ossos, aumentando a eliminação renal de fósforo e estimulando a produção renal de vitamina D ativada.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o consumo de fósforo recomendado, para um adulto saudável ingerir, é de cerca de 700 mg por dia. Pessoas com problemas renais devem ter cuidado com a ingestão da substância e buscar orientação nutricional antes de consumir os alimentos fontes do mineral.