O título foi extraído da saudação gravada nos estandartes que empunhavam, no mundo espiritual, as almas dos mártires do Cristianismo, após os sacrifícios nos circos romanos: “ Ave, Cristo! Os que vão viver para sempre te glorificam e saúdam”, ao contrário da saudação dos gladiadores ao entrarem nas arenas: “ Ave César!
De acordo com os evangelhos Jesus foi preso pela guarda do Templo de Jerusalém, e foi levado diante de Caifás e outros, por quem foi acusado de blasfêmia. Após considerá-lo culpado, o Sinédrio entregou-o ao governador romano Pôncio Pilatos, por quem Jesus também foi acusado de sedição contra Roma.
Pressionado, o governador tentou um último recurso: mandou trazer um condenado à morte, tido como ladrão e assassino, chamado Barrabás, e, valendo-se de uma tradição judaica, concedeu ao povo o direito de escolher qual dos dois acusados deveria ser solto e o outro crucificado.
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.
Era também cidadão romano, o que lhe conferia uma situação legal privilegiada....Paulo de Tarso.
Jesus Cristo teria nascido na Palestina, naquele que acabou sendo estabelecido como o ano 1 da Era Cristã, durante o reinado de Otávio Augusto, primeiro imperador romano. Sua morte ocorreu, provavelmente, em 33 d.C., no reinado de Tibério, o segundo imperador.
Deriva do sobrenome romano Paulus ou Paullus, do adjetivo latino que significa "pequeno" ou "humilde". Durante a Era Clássica, foi usado para distinguir o menor de duas pessoas da mesma família com o mesmo nome.