A área de COL é uma região que apresenta epitélio estratificado não queratinizado, área com maior acumulo de placa e sua anatomia favorece a penetração de toxinas bacterianas.
O periodonto é o conjunto de tecidos integrados pela gengiva, osso alveolar, cemento e ligamento periodontal formando um complexo de desenvolvimento biológico e funcional.
A papila interdental é classificada como tecido gengival não queratinizado ou paraqueratinizado, recoberto por epitélio escamoso estratificado. Na região anterior, apresenta formato piramidal e ocupa o espaço localizado entre dois dentes adjacentes, coronalmente à crista óssea alveolar, abaixo do ponto de contato.
A junção cemento-esmalte (JCE) é a junção anatômica entre o esmalte e o cemento que recobrem a coroa dentária e a raiz, respectivamente.
A sondagem periodontal é a melhor ferramenta de diagnóstico para reunir informações sobre a condição de saúde e o nível de inserção dos tecidos periodontais.
– Dentina – É um tecido conjuntivo mineralizado que forma a maior parte do dente. É avascular e não apresenta células em seu interior. ... Junto com o esmalte, a dentina do manto forma a junção amelodentinária.
A dentina encontra-se fortemente protegida em sua porção coronal pelo esmalte; esta junção é denominada junção amelo-dentinária, e em sua porção radicular pelo cemento na junção cemento-dentinária. ...
O cemento cobre a raiz do dente, assegurando a sua estabilidade. Faz um junção com o esmalte dentário, sendo conhecida por junção amelocementária.
As células que formam o esmalte (ameloblastos) têm origem ectodérmica e derivam do epitélio bucal (ao contrário dos odontoblastos, que formam a dentina e têm origem mesodérmica). ... Já os odontoblastos permanecem e dentina é depositada lentamente a partir da cavidade da polpa ao longo da vida. Camadas do órgão do esmalte.
Odontoblasto é uma célula responsável pela síntese ou produção da dentina, a camada situada na parte de baixo do esmalte, sua principal função é a dentinogênese. ... Na parte da coroa do dente, os odontoblastos se apresentam como células colunares altas, já na metade da raiz, como colunares baixas.
O processo de diferenciação que envolve ameloblastos e odontoblastos, no final da fase de campânula, chama-se inversão polar, no qual seu núcleo, anteriormente localizado próximo à membrana basal, migrará até atingir o polo contrário ao ponto de produção da matriz proteica da célula, ficando mais próximo do estrato ...
Amelogênese, ou formação do esmalte, ocorre após a formação da dentina, através de células conhecidas como ameloblastos. O esmalte dentário humano recebe um incremento de aproximadamente 4 μm diários, iniciando pelo local das futuras cúspides, no terceiro ou quarto mês de gravidez.
O desenvolvimento do esmalte é regulado por células epiteliais, ameloblastos, que expressam um importante conjunto de genes que codificam a produção de proteínas essenciais para a formação desse tecido dentário6.
O tecido mais mineralizado do corpo humano está na boca. Trata-se do esmalte, a camada externa do dente. Acredita-se que sua composição tenha cerca de 90% de minerais, como zinco e cobre, e 10% de água e materiais orgânicos.
É formada principalmente por fibrilas de colágeno tipo I, glicosaminoglicanos, fosfoproteína, fosfolipídios e sais de cálcio sob a forma de cristais de hidroxiapatita. Sua matriz orgânica é secretada pelos odontoblastos, células que estão na periferia da polpa dental, junto à dentina.
A matriz orgânica da dentina é sintetizada por células semelhantes a osteoblastos (nos dentes recebem o nome de odontoblastos) e revestem a superfície interna da dentina, separando-a da polpa dentária.
A dentina é recoberta pelo esmalte na superfície coronária e pelo cemento na superfície radicular. A polpa dental é constituida por tecido conjuntivo frouxo que ocupa a cavidade interna do dente e é composta por células, vasos, nervos, fibras e substâncias intercelular.
Quais são os tipos de dentina? Há três tipos principais da camada interna: a dentina primária, a secundária e a terciária.
A dentina intertubular é a massa principal da dentina. É altamente mineralizada, porém mais da metade do seu volume está formado por matriz orgânica com grande quantidade de colágeno.
Deixar dentina infectada no interior da cavidade pode levar a fratura da restauração. ... A dentina afetada ou contaminada, é a dentina mais profunda, menos úmida, com aspecto de couro, com maior resistência ao corte do instrumento manual, e quando removida, apresenta forma de lasca.
Dentina circumpulpar: se apresenta, em espessura, como a maior parte da dentina. É constituída por dentina intertubular e dentina peritubular. ○ Dentina intertubular: é a porção que ocupa as regiões entre os túbulos dentinários, sendo essa a área dentina de maior volume.
A dentina peritubular envolve os túbulos e é caracterizada por seu alto conteúdo mineral. Já a dentina intertubular se acha situada entre os túbulos dentinários ou na periferia da dentina peritubular, sendo menos mineralizada, constituindo a massa dentinária propriamente dita.
A cárie é removida totalmente das paredes circundantes do preparo cavitário. A camada mais profunda, também conhecida por dentina afetada, caracteriza-se por um tecido mais endurecido e seco, cuja trama de colágeno encontra-se intacta e, portanto, passível de remineralização.
Broca Jet Carbide FG Alta Rotação 5 – Labordental Indicação: É uma broca de alta rotação indicada no preparo cavitário, corte em profundidade, remoção de tecido cariado e pediatria.
A remoção da dentina cariada é executada através do uso de instrumentos manuais, do tipo curetas ou colheres de dentina bem afiadas e de tamanho proporcional à lesão de cárie (Fig. 2.
Na realização de preparos cavitários, algumas regras devem ser seguidas: => Total remoção de tecido cariado; => As paredes da cavidade devem estar suportadas por dentina sadia; => Conservar a maior quantidade possível de tecido dental sadio; => Deixar as paredes cavitárias planas e lisas; => Deixar o preparo cavitário ...
Assim, a doença cárie é resultante de um desequilíbrio existente entre os fatores patológicos presentes na cavidade bucal, que causam a desmineralização da superfície do dente, e os fatores protetores, que resultam na remineralização da superfície dental3 (Figura 1).