Em 10% dos casos é decorrente de hiperplasia de todas as glândulas em decorrência de síndromes genéticas; em 4% adenomas duplos e em 1% dos casos decorre de carcinoma. Existem outras causas de aumento do cálcio e também do PTH: uso de lítio e algumas medicações como diuréticos tiazídicos.
Os sintomas do hipoparatireoidismo estão relacionados com a falta de cálcio no organismo, e são eles:
A principal causa de excesso de cálcio no organismo é o hiperparatireoidismo, no qual as pequenas glândulas paratireoides, que se localizam por trás da tireoide, produzem em excesso um hormônio que regula a quantidade de cálcio no sangue.
Esse hormônio tem efeito inverso ao da calcitonina: libera cálcio dos ossos para o sangue, estimula a absorção de cálcio pelo intestino e diminui sua eliminação pelos rins. Dessa forma, a calcitonina e o paratormônio mantêm um nível adequado de cálcio no sangue, condição essencial para o bom funcionamento das células.
O PTH, a vitamina D e a calcitonina são os principais hormônios envolvidos com a regulação do metabolimo mineral. O nível extracelular do íon cálcio é mantido estável por meio da ação destes hormônios em um ou mais sítios alvo (rins, ossos e trato digestivo).
O que é a calcitonina e qual a sua função. A calcitonina é um hormônio produzido na tireóide que tem como função diminuir a concentração de cálcio no sangue, diminuir a absorção de cálcio pelos intestinos e impedir a atividade dos osteoclastos.
A calcitonina atua nos osteoclastos, diminuindo sua atividade e consequentemente, a reabsorção óssea.
A calcitonina é produzida pelas células da tireoide. Ela reduz os níveis de cálcio no sangue ao reduzir a velocidade de decomposição dos ossos, mas apenas ligeiramente. Uma quantidade insuficiente de cálcio no sangue é denominada hipocalcemia. Uma quantidade excessiva de cálcio no sangue é denominada hipercalcemia.
A calcitonina é secretada nas células para-foliculares da tiróide e inibe a atividade dos osteoclastos. Tem uma ação contrária ao Hormona PTH (paratormônio). Um aumento desta hormona designa-se por hipercalcitonismo e é, na maioria das vezes, de origem nutricional.
A calcitonina é um hormônio produzido pelas células C parafoliculares na tireóide. Sua secreção é estimulada pelo cálcio e pela pentagastrina.
A testosterona é um hormônio que tem efeito sem igual, no corpo inteiro de um homem. Ela é produzida nos testículos e nas suprarenais. É para o homem, o que estrógeno é para mulher. A testosterona ajuda a produzir proteínas e é essencial para o comportamento sexual normal e para as ereções.
A prolactina (símbolo PRL) é um hormônio lactogênico de base proteica, produzida pela glândula adeno-hipófise (lóbulo anterior da hipófise), tendo sua regulação controlada pelo hipotálamo, região do cérebro responsável pelo intercâmbio do sistema nervoso com o sistema endócrino.
Em suas funções, segundo Tirapelli, as glândulas tireoide e paratireoides são independentes. As glândulas paratireoides secretam o paratormônio, que é essencial para a vida e estimula a reabsorção de cálcio no intestino, nos ossos e também diminui a eliminação de cálcio pelos rins, aumentando o número no sangue.
Hiperparatireoidismo. As glândulas paratireoides liberam o hormônio da paratireoide, que aumenta a absorção do cálcio pelo trato digestivo, faz com que os rins excretem uma quantidade menor de cálcio e faz com que os ossos liberem o cálcio armazenado.
A prolactina é um hormônio conhecido por ser o principal responsável pela produção do leite materno. Esse hormônio é produzido na adenoipófise, região que fica situada no lobo anterior da hipófise. A prolactina é responsável ainda pela preparação das mamas para receber a produção do leite.
A progesterona é o hormônio dominante após a ovulação (a fase lútea). A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que é a área do ovário criada pelo folículo rompido que continha o óvulo ovulado. Os níveis de progesterona atingem o pico no meio da fase lútea (8, 9).
A adenohipófise ou lobo anterior da hipófise é uma glândula que produz diversos hormônios e, entre eles, a prolactina (LTH ou PRL). Esta última atua sobre os ovários, secretando a progesterona, e estimula a produção de leite.
A corticotrofina ou hormônio adrenocorticotrópico tem como função estimular a secreção de hormônios da córtex supra-renal, principalmente glicocorticoides e manter a integridade da mesma.
A prolactina (abreviada como "PRL") é um hormônio secretado pela adenoipófise e tem como principal função estimular a produção de leite pelas glândulas mamárias e o aumento das mamas.
Pode-se dizer que a prolactina está relacionada á síntese e a ocitocina a ejeção do leite. A ocitocina se liga aos receptores nas células mioepiteliais localizadas nos alvéolos provocando contração destas células e consequentemente a ejeção do leite.
Resposta. A Ocitocina ela promove contrações musculares uterinas durante o parto e a ejeção do leite na amamentação já a prolactina é um hormônio responsável por produzir leite no período da gestação.
Os neurônios túbero-infundibulares, localizados no núcleo arqueado do hipotálamo produzem o neurotransmissor dopamina, o qual é secretado na hipófise anterior e inibe a secreção e a produção da prolactina, além de inibir a proliferação dos lactotropos.
Prolactina: é o hormônio responsável por estimular a produção de leite nas mulheres ainda grávidas e em fase de amamentação; Ocitocina: hormônio que estimula a ejeção do leite na hora da amamentação.
E agora entra um outro hormônio indispensável para a produção do leite: a prolactina. A prolactina é um hormônio de origem distinta da ocitocina. Produzida pela adeno-hipófise, que é a porção anterior da glândula, e capaz de realizar produção de hormônios.
É importante saber a principal atuação de cada hormônio nesse momento:
Após o parto, o sistema nervoso materno produz dois hormônios fundamentais para a amamentação: a prolactina e a ocitocina. A prolactina, produzida no cérebro, é o hormônio que atua na glândula mamária e, após o parto, age nas células produtoras de leite, acelerando sua produção.