A hipoglicemia neonatal corresponde à diminuição dos níveis de glicose no sangue do bebê que pode ser percebido no período entre 24 e 72 horas após o nascimento.
Sinais e sintomas de hipoglicemia no período neonatal tendem a ser inespecíficos, incluindo tremores, irritabilidade, sucção débil, letargia, taquipneia, cianose e hipotermia (Tabela 1), que podem estar associados também a outras condições tais como sepse, desconforto respiratório, cardiopatias,listadas na Tabela 2 (8) ...
Na década de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) começou a ficar preocupada porque, na tentativa de corrigir a hipoglicemia, os médicos estavam desestimulando o aleitamento materno, já que a primeira providência para elevar o nível de açúcar no sangue de um recém-nascido hipoglicêmico era dar fórmula artificial ...
Quais são as causas da hipoglicemia neonatal? As causas da hipoglicemia do recém-nascido estão relacionadas principalmente à mãe. As mais comuns são a ingestão de álcool, drogas e certos medicamentos durante a gestação.
As consequências para o bebê, filho de mãe diabética quando a diabetes não é controlada são principalmente malformações no sistema nervoso central, cardiovascular, aparelho urinário e no esqueleto.
Os recém‐nascidos podem ter o seu estado de saúde afetado por diversos problemas maternos. Um desses problemas é o diabetes gestacional. São características do recém‐nascido que o identificam como filho de mãe diabética, EXCETO: hipoglicemia. reflexo de Babinski.
O diabetes gestacional pode causar problemas à mãe e filho, como crescimento excessivo do bebê e, por consequência, um parto traumático, hipoglicemia neonatal e até obesidade diabetes na vida adulta.
Após 1h: abaixo de 180mg/dl. Após 2 horas: abaixo de 153 mg/dl. Qualquer dosagem aleatória de glicêmia maior que 200 mg/dl já é diagnóstico de diabetes.
Não necessariamente o diabetes gestacional impede o parto normal, mas quando o bem-estar de mãe e filho está ameaçado, os médicos podem optar pela cesariana para impedir complicações.
Quando a glicemia (açúcar no sangue) se mantém elevada durante muito tempo, pode aumentar o risco de complicações crónicas associadas com a diabetes. Estas complicações incluem: Doença cardíaca e enfarte. Lesões renais.
Os fatores que podem aumentar o risco de diabetes tipo 2 incluem1:
Causas e Prevenção
Os rins são uma espécie de filtro, compostos por milhões de vasinhos sanguíneos (capilares), que removem os resíduos do sangue. O diabetes pode trazer danos aos rins, afetando sua capacidade de filtragem.
A diabetes pode trazer danos aos rins, comprometendo a sua capacidade de filtragem. “Os altos níveis de açúcar fazem com que os rins filtrem muito sangue, sobrecarregando os órgãos e levando a perda de proteínas na urina”, explica o nefrologista e presidente da Fundação Pró-Rim, Dr.
Depressão e Diabetes tipo 2
Novo estudo revela uma associação alarmante: pessoas que têm qualquer tipo de diabetes são mais propensas a morrer por suicídio, consumo abusivo de álcool ou de algum acidente.
Doença séria, diabetes pode levar a morte se não houver tratamento. Campo Grande (MS) – Doença crônica que atinge mais de 14 milhões de pessoas no Brasil, o diabetes não tem cura, mas tem tratamento, e a demora no diagnóstico pode favorecer o aparecimento de complicações e até levar a morte.
“O diabetes é uma doença que atrapalha a utilização de açúcar (glicose) pelas células. Há um aumento da quantidade de glicose no sangue, mas a quantidade dentro das células é reduzida e por isso a fome e a fraqueza são aumentadas.
6. Se o diabetes não for tratado de forma adequada, podem surgir complicações, como retinopatia, nefropatia, neuropatia, pé diabético, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, entre outros.
O diabetes tipo 2 caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina, pelo pâncreas, ou pela incapacidade do organismo de utilizar a insulina produzida de forma eficiente. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação.
A hiperglicemia do diabético representa um sério risco para a saúde. Os níveis elevados de glicose no sangue podem conduzir, a longo prazo, a alterações irreversíveis na saúde; por isso, é importante que pessoas diagnosticadas com hiperglicemia procurem atendimento médico.
Sentir-se fraco por dormir mal ou não comer direito é normal, mas a fraqueza pode ser também sintoma de problemas de saúde mais sérios, como anemia, problemas hormonais ou até mesmo depressão, como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern no Bem Estar desta quarta-feira (24).
O principal papel do hormônio insulina é transportar esse açúcar para dentro das células e lá ocorrer à transformação dele em ATP (energia), sendo assim esta deficiência ou não produção da insulina, faz com que o açúcar permaneça no sangue, ocasionando o cansaço físico, relativamente à sensação de está sempre com sono.
A causa mais comum – e óbvia – de sentir-se com muito sono é a própria falta de sono. Talvez você desconheça o quanto você precisa dormir para o seu corpo poder descansar, mas observe que isso tem muito a ver com a sua idade. De um modo geral, quanto mais velho você fica, menos sono você precisa.
O sono excessivo também pode indicar que a pessoa sofre de apneia do sono, anemia e outras doenças. É preciso ficar atento aos sinais que indicam a necessidade em dormir demais e consultar o médico a fim de tratar ou prevenir doenças.
Se passado mais 10 minutos o nível de açúcar ou os sintomas continuarem iguais, deve-se chamar a ajuda médica, ligando imediatamente para o número 192 ou levar a pessoa para o hospital; Se a pessoa ficar inconsciente, mas respirando, deve-se colocar na posição lateral de segurança enquanto espera pela ajuda médica.