As Guerras Médicas tiveram como principais consequências o enfraquecimento do Império Persa e a ascensão de Atenas (e Esparta) à categoria de principais centros políticos e econômicos da Grécia.
Guerras Médicas, Guerras Greco-Persas, Guerras Persas ou Guerras Medas são designações dadas aos conflitos bélicos entre os antigos gregos e o Império Aquemênida durante o século V a.C., de 499 até 449 a.C. A colisão entre o mundo político fragmentado dos gregos (aqueus, jônios, dórios e eólios) e o enorme império dos ...
A luta pela independência das cidades jônicas, colônias gregas na Anatólia (região da atual Turquia), que os persas em sua expansão territorial passaram a dominar, comprometendo o comércio grego no Oriente foi a principal causa dessas guerras.
Comandados por Címon, os gregos conseguiram dar um fim à ação dos persas na região do rio Eurimedonte, em 468 a.C.. No ano de 448 a.C., os persas assinaram o Tratado de Susa, em que se comprometiam a não mais tentar invadir a Grécia.
Graças ao sacrifício liderado pelos 300 espartanos, as tropas gregas tiveram tempo para se rearticular e vencer confrontos decisivos contra os persas, em uma guerra que só se encerraria 12 anos depois – com a vitória dos gregos.
A Guerra do Peloponeso foi um conflito entre as cidades-estados gregas Atenas e Esparta, no século V a.C., pela disputa do domínio da Grécia Antiga. As duas cidades encabeçavam as principais alianças militares da época: a Liga de Delos, liderada por Atenas, e a Liga do Peloponeso, comandada pelos espartanos.
Sempre abrir. A Confederação ou Liga de Delos foi uma organização militar formada por Atenas que visava proteger as cidades gregas das tropas do Império Persa, combatendo a presença deles no Mediterrâneo. Inicialmente teve sede em Delos e Esparta fazia parte também da organização.