Outra classe que formavam a Roma Antiga era a dos plebeus. Esses, por sua vez, eram comerciantes, camponeses e artesãos. Os plebeus eram povos oriundos de cidades conquistadas pelos romanos. Embora fossem pessoas livre, eles não tinham direitos de cidadãos como os plebeus.
República. No período republicano, eles conquistaram o direito de eleger os Tribunos da Plebe, em uma assembleia. Também conquistaram o direito de casarem-se com patrícios através da Lei Canuleia, votada pouco tempo depois da Lei das Doze Tábuas e o direito de eleger magistrados plebeus.
Também conquistaram o direito de casarem-se com patrícios através da Lei Canuléia, votada pouco tempo depois da Lei das XII Tábuas,que é a origem do direito romano, formava o cerne da constituição da República Romana e o direito de eleger magistrados plebeus,que eram detentores de cargos políticos .
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Os plebeus eram um grupo social composto por artesãos, comerciantes e camponeses, que constituíam, assim, a imensa maioria da população romana. Com o desenvolvimento da sociedade e o enriquecimento dos patrícios, os plebeus começaram a se organizar para tentar superar a situação social em que viviam.
Sendo assim, os patrícios, por tradição, eram os grandes proprietários de terras da antiga Roma. Possuíam, portanto, o controle político e econômico.
Tendo uma alimentação mais elaborada, estes escravos tinham por função, realizar a arrumação da casa, cuidar das crianças, organizar as refeições e realizar pequenos serviços designados diretamente pelo seu senhor.
1 Que ou aquele que vive privado da liberdade, em absoluta sujeição a um senhor ao qual pertence como propriedade. 2 por ext Que ou aquele que se encontra dominado pela vontade de outrem, por uma paixão, por um vício ou por outra força moral incontrolável.
Os escravos trabalhavam em todas as etapas da produção do açúcar, desde o plantio até a fabricação do açúcar nos engenhos. ... Nos séculos XVIII e XIX eram comuns, principalmente nas cidades maiores, os escravos de ganho. Estes tinham a liberdade de executar serviços ou vender mercadorias (doces, por exemplo) nas ruas.
É difícil determinar o valor de cada escravo no século XIX, pois os indicadores variam muito de preço, mas acredita-se que em 1846 uma saca era comprada a 12$000 réis, já o escravo valia 350$000 réis, os escravos com habilidades chegavam a valer 715$000 reis.
Em geral, os escravos do Egito eram descendentes de outros trabalhadores da corveia real. Os escravos eram classificados como trabalhadores domésticos, artesãos, artistas, trabalhadores do campo e operários de minas e pedreiras. Alguns escravos pertenciam ao Estado e aos templos do Egito Antigo.
Escravos: presos de guerra, trabalhavam nos serviços mais pesados como as pedreiras. Viviam precariamente, mas tinham alguns direitos, como casar com pessoas livres, possuir bens, testemunhar... (Alguns tinham altas colocações, inclusive alguns estavam entre os escribas).
Desde artefatos pequenos até os maiores, os artesãos foram os responsáveis por toda a beleza decorativa do antigo Egito. Usavam instrumentos que foram retratados em pinturas e que resistiram ao tempo, como formão, machado, serra, arco, entre outros.
O trabalho no Egito Antigo era normalmente braçal e predominantemente realizado pelos escravos, que estavam presentes nas atividades agrícolas, nos trabalhos domésticos e na construção de obras públicas.
No antigo Egito a justiça já era escalonada em instancias, havia uma espécie de tribunal superior chamado Kenbet aat. O maat era um princípio jurídico e filosófico que alcançaria o significado de justiça, verdade e ordem. A poligamia era permitida, porem pouco praticada.