A pressão atmosférica sofre variações conforme as altitudes e as temperaturas. Pressão atmosférica é o peso que o ar exerce sobre a superfície terrestre. ... Quanto maior a altitude de um dado relevo, isto é, quanto mais elevado ele estiver em relação ao nível do mar, menor será a pressão atmosférica.
Resposta. A pressão atmosférica corresponde ao peso do ar sobre a superfície da Terra, variando de acordo com a temperatura: ... - nas regiões quentes, o ar é mais leve, diminuindo a pressão, no caso da latitude, mas no caso da altitude ela aumenta.
Quanto maior a altitude, menor a quantidade de oxigênio, pois o ar fica menos denso, com mais espaços vazios entre as moléculas. A pressão atmosférica diminui, causando dor de cabeça, náuseas e prostração.
Resposta. Porque em altitudes elevadas há uma diminuição de oxigênio, logo com baixa oxigenação cerebral, o corpo humano passa a funcionar de forma mais lenta; sendo comum por exemplo falta de ar, tonturas, desmaios e ocasionalmente até morte.
A concentração de oxigênio no ar continua a mesma, seja qual for a altitude, o que acontece é que a pressão em grandes altitudes é menor e isso é que dificulta nossa respiração, pois fica mais "difícil" obter o oxigênio da atmosfera ja que a diferença de pressão entre a atmosfera e nossos pulmões cai devido o aumento ...
Resposta: A pressão atmosférica é menor. Isso deixa o ar mais rarefeito e menos oxigênio circula. Quanto mais alto, pior: alpinistas profissionais, por exemplo, correm o risco de sofrer edemas pulmonar ou cerebral ao tentar escalar o Everest, que tem quase 9 mil metros de altitude.
Resposta. Os atletas brasileiros costumam sofrer ao jogar futebol na altitude porque não têm o hábito de se exercitarem em alta intensidade nas montanhas com mais de 2 mil metros de altitude, que é a altura em que o ar começa a ficar significativamente mais rarefeito, com pressão parcial de oxigênio 25% mais baixa.
Quando a aclimatação não é adequada ou o atleta possui baixa resistência para se acostumar à menor PO2 da altitude, pode acontecer o mal das montanhas, onde os sintomas (dor de cabeça, fraqueza, cansaço e dificuldade de respirar, falta de apetite, enjôos, vômitos, edema pulmonar, edema cerebral, etc.)
Durante a aclimatação, o corpo vai se adaptar a essa menor disponibilidade de O2 permitindo sua exposição à altitude. A principal adaptação que se percebe, ao ganhar altitude, é o aumento da frequência respiratória, tanto em repouso quanto em movimento. Tem-se a impressão que falta fôlego até para falar.