Criptas intestinais ou criptas de Lieberkühn são glândulas tubulares simples encontradas na mucosa intestinal entre as vilosidades. Produzem enzimas, substâncias bactericidas e peptídios reguladores.
Enterócito é um tipo de célula epitelial da camada superficial do intestino delgado e intestino grosso. Estas células podem quebrar moléculas e movê-las para dentro dos tecidos. A frutose, por sua vez, cruza a membrana apical do enterócito usando o GLUT-5. ...
Pequenas células existentes no tecido que cobre o interior do intestino delgado, chamadas células de Paneth, detectam a presença de bactérias e liberam substâncias antibióticas que as destroem.
A parte está localizada entre o duodeno e o íleo; é nessa parte que se inicia a absorção, através das vilosidades intestinais, dos nutrientes dos alimentos já parcialmente digeridos pelo estômago e pelo duodeno. O jejuno é móvel, assim como o íleo.
A abertura é chamado de estoma, e o procedimento é chamado de uma ileostomia, porque a parte do intestino delgado chegando através da parede do abdómen é chamado o íleo. Se parte do cólon é deixado no corpo e o cólon é trazido através da parede abdominal, o procedimeto é chamado de colostomia.
O que é ileostomia? Ileostomia é quando essa abertura cirúrgica é feita especificamente no intestino delgado. As fezes passam a ser coletadas por uma bolsa de ostomia (ou bolsa de ileostomia), que deve ser esvaziada várias vezes durante o dia.
A ileostomia é um tipo de procedimento em que é feita uma ligação entre o intestino delgado e a parede abdominal com o objetivo de permitir que as fezes e os gases sejam eliminados quando estes não podem passar pelo intestino grosso devido à doenças, sendo direcionadas para uma bolsa que fica ajustada ao corpo.
De modo geral, a finalidade da ileostomia é impedir que as fezes passem pelo cólon. Isso pode ser necessário em função de diversas situações.
A ileostomia é frequentemente efectuada nos casos intratáveis de colite ulcerosa, na doença de Crohn (enterite regional), no carcinoma do cólon e recto, na retocolite ulcerativa, doença de Chagas e perfurações causadas por armas de fogo ou objetos perfuro-cortantes, entre outros.
A bolsa de colostomia é indicada para quem realiza a cirurgia de colostomia. Essa cirurgia pode ser indicada para tratar diversas doenças e condições diferentes, como: Abertura anal bloqueada ou ausente. Infecções graves, como diverticulite e inflamação de pequenos sacos no cólon.
Viver com uma bolsa coletora de fezes, a colostomia, é mais simples do que se imagina. Seu uso não interfere na rotina - é possível trabalhar, ir à academia e até a praia.
Uma ostomia refere-se à abertura criada cirurgicamente no corpo para a descarga de resíduos do corpo. A abertura criada cirurgicamente no cólon (intestino grosso), que resulta em um estorna. Uma colostomia é criado quando uma parte do cólon ou do reto é removido e o restante do cólon é trazido para a parede abdominal.
Três tipos principais de ostomia
Em geral, as estomias intestinais são indicadas no intuito de se desviar o trânsito fecal do local patologicamente comprometido. As principais indicações operatórias são: má formação congênita do intestino, tumores intestinais, doença inflamatória intestinal, traumas abdominais, entre outras.
Quando uma ostomia é necessária? O procedimento é indicado quando há congestionamento, compressão ou obstrução que prejudique a excreção de fezes ou urina, estabelecendo risco de rompimento do órgão armazenador (intestino ou bexiga urinária) com perigo de infecção abdominal grave.
É aquela que precisou passar por uma intervenção cirúrgica para fazer no corpo uma abertura ou caminho alternativo de comunicação com o meio exterior, para a saída de fezes ou urina, assim como auxiliar na respiração ou na alimentação. Essa abertura chama-se estoma.
Do ponto de vista cirúrgico, as estomias realizadas no intestino ou nas vias urinárias, referem-se à abertura feita na parede abdominal com objetivo de eliminar fezes/gases ou urina.
– Estomia permanente: é uma ostomia utilizada quando partes do reto, ânus e cólon foram removidas devido a doença ou tratamento de uma doença. Geralmente é feito a partir do intestino grosso (colostomia).
Nos primeiros dias após a cirurgia, o estoma pode ficar inchado, mas isso logo regride. Então ele assume uma coloração rósea viva, semelhante à mucosa da boca e, como não tem terminação nervosa, é indolor.
A colostomia é indicada pelo médico quando são identificadas alterações no intestino grosso de forma que as fezes não conseguem ser eliminadas corretamente pelo ânus. Assim, a colostomia é indicada após de realização de cirurgias para câncer de intestino, diverticulite ou doença de Crohn.
A reversão pode ser realizada por via aberta ou laparoscópica, com duração entre uma e duas horas. Muitas pessoas que realizam a colostomia podem ficar ansiosas para fazer a reversão, mas é importante lembrar que sua realização não é indicada em todos os casos e que o procedimento requer alguns cuidados.