A saponificação é a hidrólise alcalina de ésteres provenientes de ácidos graxos. A reação é assim denominada porque o sal formado recebe o nome de sabão. Obs.: a utilização de NaOH dá origem a um sabão denominado duro, ao passo que quando há a participação de KOH o sabão é chamado mole.
O índice de saponificação é o número de miligramas de hidróxido de potássio necessários para saponificar 1 g de óleo ou gordura (HARTMAN e ESTEVES, [s.d.]). ... Esse índice avalia o estado de deterioração, à medida que mede a quantidade de ácidos graxos, constituintes do óleo, encontrados no produto.
A glicerina (ou glicerol) é um subproduto da fabricação do sabão. Por esse motivo toda fábrica de sabão também pode vender glicerina. Ela é adicionada aos cremes de beleza e sabonetes, pois é um bom umectante, isto é, mantém a umidade da pele.
Sabão em pedra Os sabões são produzidos a partir da reação de gorduras e óleos com uma base (geralmente hidróxido de sódio ou de potássio), dando origem a um sal de ácido carboxílico, que é o sabão, e o glicerol, da família do álcool. Esse processo recebe o nome de saponificação.
2. Que tipos de gorduras podem ser usadas para fazer sabão? Óleo de cozinha usado, soda caustica, sebo de boi, gordura de coco, etc.
Para substituir o detergente Se o detergente acabar, adicione uma colher de chá de sal a um litro de água fervida. A água quente é uma ótima arma contra a gordura e ajuda a amolecer a sujeira dos pratos e panelas; e o sal é um agente esfoliante e bactericida.
Sua forma de uso é diluído em água. O Cloreto de sódio (sal de cozinha) é o mais utilizado para engrossar detergentes, pois é fácil a sua aquisição e possui preço bem acessível, o que diminui o custo de fabricação. O espessamento se dá pelos eletrólitos. ... Sua forma de uso é diluído em água (salmoura).
Álcool. Isso mesmo, o álcool etílico mais conhecido como etanol nos postos de gasolina. Basta borrifar álcool sobre a espuma e pronto. Adeus, espuma!