Bridgestone, Continental, Goodyear, Michelin e Pirelli são exemplos de nomes que extrapolam a certidão de nascimento dessas empresas. São grifes. Quando se fala em produtos manufaturados, o termo “primeira linha” classifica aqueles de qualidade superior, fabricados por marcas com reputação igualmente bem vista.
DOT= Department of Transportation, informa que o pneu está em conformidade com os regulamentos DOT dos Estados Unidos. O código começa com as letras DOT seguido por duas letras e o número que representa a fábrica onde foi produzido.
84 – capacidade de carga. Consulta em tabela universal é necessária. Nesse caso, cerca de 500kg por pneu. Duas toneladas ao total.
Neste caso (91), significa que o pneu suporta uma carga máxima de 615 kgs. ... Neste caso, o pneu terá a classificação de V, ou seja, aprovado para velocidades até 240 km/h. Outros símbolos comuns de velocidade são o T (até 190 km/h), H (até 210 km/h), W (até 270 km/h) e Y (até 300 km/h).
85 – Índice de carga: O número representa a quantidade de peso que o pneu suporta. 85 = 515Kg. Mais abaixo, veremos a tabela completa; H – Corresponde ao índice de velocidade e indica a velocidade máxima de certificação do pneu para poder suportar uma carga com toda a segurança.
Trata-se de um código numérico que indica a carga máxima que um pneu é capaz de transportar na velocidade indicada pela sua classificação de velocidade nas condições de uso especificadas pelo fabricante.
De posse da informação, basta consultar a tabela abaixo para conferir qual o seu limite de velocidade:
O índice de carga do pneu é um número atribuído que corresponde ao peso máximo que um pneu pode suportar quando é inflado corretamente. Quanto maior o número do índice de carga do pneu, maior a capacidade de carga.
Cada letra, por exemplo, corresponde a uma velocidade em km/h, sendo 'A' uma velocidade mais baixa e 'Z', mais alta. VEJA TAMBÉM: Veja um pneu levado ao limite até estourar – de dentro dele.
A leitura desses valores é feita da seguinte forma:
A Goodyear acabou de apresentar na Europa os novos Sound Confort, linha de pneus que apresenta uma novidade tecnológica que permite reduzir o nível de ruído no interior do veículo.
Faça o teste da moeda Coloque entre os sulcos, se a margem dourada da moeda desaparecer, quer dizer que seu pneu ainda está em condições de uso. Porém, se a parte dourada da moeda ficar aparecendo quer dizer que o pneu já pode ser trocado. Quando mais a parte dourada aparecer, mais urgente será a troca.
É o sinal mais fácil de identificar. Em pneus de MTB ou de uso geral, a ausência de sulcos é um bom indicador de que o equipamento atingiu o final da sua vida útil. Os pneus se desgastam de várias maneiras, mas um sinal comum de que eles devem ser substituídos é o aumento repentino de vezes em que o ele esvazia.
Você sabe a diferença entre eles? Os pneus usados ou pneus meia vida são aqueles que já foram usados, mas ainda tem uma vida útil pela frente. Geralmente são vendidos como meia vida mas sempre tem menos de metade da vida útil disponível, pois ninguém em sã consciência descarta um pneu que foi consumido só pela metade.
Pneus Remold X Pneus meia vida Pois é, os pneus remold são melhores do que os meia vida. A explicação se dá em virtude do tipo de material usado na fabricação do produto. Enquanto os pneus remold são feitos com materiais reaproveitados, não se sabe a origem dos pneus meia vida.
A forma mais simples e comum de medir os sulcos dos pneus é realizar a leitura do pneu pelo indicador de desgaste. Ele consiste em um bloco de borracha de 1,6 mm de espessura embutido no fundo dos canais longitudinais. Para encontrar a posição do indicador de desgaste na peça, deve-se procurar na lateral do pneu.
Para fabricar um pneu remold, remove-se toda a camada de borracha e se aproveita apenas a carcaça do usado. Ao contrário do recapado ou recauchutado, no qual se aplica uma nova camada sobre a antiga. O problema está nesta carcaça.
Se um pneu original roda entre 50 a 60 mil quilômetros nas condições ideais, um pneu remold rodará entre 30 a 35 mil quilômetros e um recauchutado menos ainda. Isso acontece por causa do processo de fabricação desses pneus.
Desde abril de 2004, o uso de pneus reformados é proibido em ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos, bem como rodas que apresentem quebras, trincas e deformações.