As plaquetas altas são identificadas a partir de um hemograma completo, que se trata de um exame de sangue de rotina. A contagem costuma ser maior que 450.
O que pode causar o aumento de plaquetas? É importante sabermos que os valores de referência das plaquetas em nosso organismo deve estar entre 140.
A pancitopenia corresponde à diminuição de todas as células do sangue, ou seja, é a diminuição no número de hemácias, leucócitos e plaquetas, o que provoca sinais e sintomas como palidez, cansaço, hematomas, sangramentos, febre e tendência a infecções.
Geralmente a causa da aplasia medular não é conhecida, mas pode estar associada à exposição a agentes químicos, radiação, medicamentos, ou ser resultado de uma doença mais grave, como a anemia de Fanconi.
Neutropenia febril é uma emergência clínica comum em pacientes oncológicos, principalmente naqueles com doenças hematológicas (ex.: leucemia aguda). Indivíduos neutropênicos apresentam mecanismos de defesa imunológica comprometidos e, portanto, ficam suscetíveis a infecções graves.
A febre pode ocorrer durante o tratamento e requer uma investigação imediata, pois pode ser sinal de uma infecção, resultado da queda de resistência. Já náuseas, vômitos e diarreia podem ser controlados com medicamentos específicos, conforme orientação médica.
Quase todos os pacientes com câncer terão febre em algum momento, principalmente se a doença ou o tratamento afeta o sistema imunológico. Com menos frequência, a febre pode ser um sinal precoce de um câncer, como leucemia ou linfoma.
Como recomendação tanto para a prevenção quanto para o tratamento do câncer, o INCA sugere o consumo diário de alimentos como frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, sementes e nozes.
Direitos do Paciente oncológico
Não existe exatamente uma dieta para quem tem câncer. É importante que seja consumido de tudo: frutas, leites e derivados e carnes. De acordo com grandes agências da saúde dos EUA (FDA e CDC) não existem recomendações específicas de higiene com os alimentos para pacientes com câncer.
O ideal é consumir 25 a 35 gramas de fibras diariamente – infelizmente, nossa média é de 10 a 11 gramas. Comer diariamente cinco ou mais porções (ou 400-800 gramas) de frutas ou verduras e mais de sete porções (ou 600-800 gramas) de cereais, legumes, raízes, tubérculos e folhas fornece o suficiente em fibras.
O consumo de alimentos com muito açúcar também deve ser evitado durante o tratamento do câncer. Isso se deve porque o excesso do ingrediente pode levar a quadros como a obesidade, que é relacionada a alguns tumores como na mama e no trato digestivo.