Como mentir com estatística é uma obra que ajuda dos mais experientes aos iniciantes em análise de dados a se certificarem que um cenário pode ser visto das mais diferentes formas. Um problema tem diversas facetas e uma análise pode mostrar apenas um lado.
O livro trata de como identificar e encarar uma estatística falsa e como argumentar contra o resultado apresentado a você. Ele mostra de forma direta como você pode reconhecer se os dados estão corretos e se a análise realizada faz sentido.
Mas os números podem enganar de outras maneiras. Um erro no sistema de levantamento de dados, na composição da amostra, na elaboração do questionário ou na interpretação dos resultados, sem falar na forma de divulgação, podem ser fontes de equívoco.
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Frases sobre a estatística
A estatística oferece um conjunto de métodos e técnicas sistematizadas que possibilitam uma análise contextual de pesquisa e apuração de fatos em diversas áreas do conhecimento, por isso foram utilizados para a elaboração desta pesquisa os princípios e métodos da estatística descritiva e inferencial.
1 – Parcimônia: Só minta quando realmente precisar. Quanto mais você mente, menos credibilidade tem, mesmo que os outros acreditem na sua lorota; além disso, o passo 5 ficará mais difícil de ser realizado. Contar a verdade é sempre melhor, por isso, utilize a mentira de forma ponderada. Sabendo usar não vai faltar!১৭ আগস্ট, ২০০৮
Pode ser em maior ou menor grau, o fato é que nos deparamos com a mentira constantemente....8 dicas para lidar com o mentiroso
Uma maneira segura de investigar uma mentira através de sinais subjetivos é estabelecendo um parâmetro para a pessoa que você acha que pode estar mentindo....Conheça-os:
Toda a mentira causa dano (imperceptível que seja) na medida em que quebra algum grau da confiança das pessoas, além de preparar o mentiroso para mentir mais e melhor. Esse é um dos motivos pelos quais argumento que não há mentira inocente e que não cause dano. O descrédito pela mentira é um processo acumulativo.
Além disso, a mentira pode ser um sintoma de um quadro de patologia - conta Stella. A prática pode ainda provocar dificuldades nos relacionamentos interpessoais, problemas no trabalho, no relacionamento amoroso, uma vez que o indivíduo que tem o hábito de mentir insere isso em todos os contextos da vida.
No contexto da interação interpessoal, no qual são utilizados recursos comportamentais como gestos, expressões faciais, postura corporal e modulação de voz, destaca-se o fenômeno da mentira, que é caracterizada pela dissimulação de ideias, sentimentos e emoções.
A sondagem indica que 49% mentem quando tentam encorajar os outros. E 37% afirmam que mentem para proteger amigos. "Cortesia e tato muitas vezes desempenham um papel quando nos desviamos da verdade", diz Klaus Fiedler, professor de Psicologia Social na Universidade Ruprecht Karls, de Heidelberg.
Esta compulsão por mentiras se chama mitomania. Os demais sintomas que você traz (labilidade emocional, insônia, dificuldades para se concentrar, perturbações alimentares, etc) podem estar ligadas a quadros de ansiedade ou depressão.
Mitomania, compulsão em mentir, pseudologia fantástica ou mentir patológico é um transtorno psicológico caracterizado por contar mentiras compulsivamente, sem benefícios externos e geralmente restritos a assuntos específicos, apresentando-se de maneira bem vista socialmente.
A psicóloga diz que 90% das mentiras são contadas por proteção ou medo e são importantes para a vida em sociedade. “Uma mentira branca as vezes é necessária para o relacionamento”, comenta. Segundo ela, há momentos em que a verdade pode ser agressiva. “Falar o que se pensa o tempo todo pode agredir muito as pessoas.
Mentir compulsivamente é uma doença conhecida como mitomania. “A mitomania, também conhecida como mentira patológica e pseudologia fantástica, é a tendência duradoura e incontrolável para a mentira”, explica o psiquiatra e Coordenador da Equipe de Transtornos Psicóticos do AME Psiquiatria, Deyvis Rocha.
Mentir para evitar problemas de convivência social, nem sempre é o melhor caminho. Tendo em mente o que se fez, mesmo sendo errado ou não, o melhor é sempre dizer a verdade, não importa o que isso pode lhe causar, até porque no final a verdade sempre vem à tona.
O hábito de mentir pode trazer consequências negativas para o desenvolvimento da criança, já que pode afetar a relação de confiança com colegas e professores, prejudicar atividades em equipe, dificultar o entendimento sobre o certo e o errado e internalizar a mentira como algo natural.
Mentir compulsivamente é uma doença conhecida como mitomania. “A mitomania, também conhecida como mentira patológica e pseudologia fantástica, é a tendência duradoura e incontrolável para a mentira”, explica o psiquiatra e Coordenador da Equipe de Transtornos Psicóticos do AME Psiquiatria, Deyvis Rocha.
A mitomania é a compulsão pela mentira, contada de forma consciente, que tem por objetivo a autoproteção ou, muitas vezes, o falseamento da realidade, de maneira a fazê-la parecer melhor. “Trata-se de um processo de adoecimento psíquico, onde a pessoa que sofre vive alimentando mentiras.
Dentre as principais características das pessoas que mentem estão: um sorriso sem graça, onde a pessoa parece desconcertada com a situação vivida; pupilas dilatadas, pois no momento que mente é inevitável que as mesmas não aumentem de tamanho, até porque é um movimento involuntário, que não depende da pessoa; desvio do ...
Ouvir o mentiroso
Mais do que uma falha de caráter, mentir é uma questão de sobrevivência. E mais: se serve de consolo, o humano não é o único a viver de enganos. Outros seres vivos, como plantas e animais, também aprontam para conseguir o que querem.
Bons mentirosos geralmente sentem menos medo de serem desmascarados do que as outras pessoas. Então, mantêm uma atitude confiante em relação à sua habilidade de mentir. 7- Têm bastante experiência em mentir. Assim como nas outras coisas, o treino também leva à perfeição quando se trata de mentir.
De acordo com o psiquiatra Isaac Efraim, há dois possíveis motivos para que alguém recorra às mentiras em sua vida, um deles é o medo. "A pessoa mente porque tem medo de enfrentar a realidade, medo de perder outra pessoa, seu afeto", explica o médico. A outra razão possível é a ambição.