Morte encefálica é a definição legal de morte. É a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro. Isto significa que, como resultado de severa agressão ou ferimento grave no cérebro, o sangue que vem do corpo e supre o cérebro é bloqueado e o cérebro morre.
Reflexo pupilar à luz (fotomotor): É uma reação de adaptação à luz. Quando um olho é exposto à luz, ocorre constrição das pupilas dos dois olhos (miose). A constrição da pupila do próprio olho estimulado é chamada resposta direta. ... Para testar o reflexo, usa-se uma lanterna.
Examinar reflexos do Tronco Encefálico: Ausência de reflexo pupilar fotomotor (II e III pares) bilateral; Ausência de reflexo córneo-palpebral (V e VII pares) bilateral; Ausência de reflexo oculoencefálico bilateral (VIII par);
Os procedimentos para a determinação da morte encefálica devem ser iniciados em todos os pacientes que apresentarem os seguintes pré-requisitos:
Para que a morte encefálica seja confirmada, é preciso realizar dois exames clínicos, um teste de apneia e um exame complementar comprobatório. Durante os procedimentos, o paciente fica conectado a aparelhos de ventilação mecânica, que o manterão respirando até a confirmação da morte encefálica.
Entre as questões que mais causam dúvidas está a diferença entre morte encefálica e coma. O paciente em coma pode não precisar do auxílio do respirador, tem atividade elétrica cerebral (como o coração) e sangue circulando no cérebro. Ele está vivo. Já a morte encefálica é um quadro permanente e irreversível.
No Brasil, o protocolo de morte encefálica deve ser realizado por dois médicos diferentes, com um intervalo mínimo de uma hora, que avaliarão, por meio do exame físico, as funções cerebrais.
Morte cerebral: o coração bate, mas já não há mais vida A morte encefálica é caracterizada pela interrupção definitiva das funções do cérebro. O coração bate sim, mas porque há aparelhos ligados justamente para que isso ocorra.
CFM autoriza desligamento de aparelhos de pacientes com morte encefálica. Foi publicada no dia 06 de dezembro, no Diário Oficial da União, uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que dá respaldo legal e ético para o médico desligar os equipamentos de pacientes com morte encefálica.
“Em lesões neurológicas graves, a gente pode induzir um coma de 24 a 48 horas para o 'descanso do cérebro' e depois revertemos”, conta o neurologista.
Alguns fatores contribuem para o paciente demorar a acordar, entre eles podemos citar: uso prolongado de drogas sedativas ou em altas doses, uso de drogas de vida longa, pacientes idosos, pacientes com insuficiência renal ou hepática, pacientes com lesão do SNC.
O que é o coma O coma é um estado de perda de consciência profundo, no qual a pessoa não acorda, mas o cérebro continua produzindo sinais elétricos que se espalham pelo corpo e que mantêm os sistemas mais básicos e importantes para a sobrevivência, como a respiração ou a resposta dos olhos à luz, por exemplo.
De acordo com um novo estudo desenvolvido pela Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), é possível utilizar eletrodos que, ao aplicar choques em uma região específica do cérebro que está associada à consciência humana, poderia fazer com que alguém acordasse de um coma profundo.
O que acontece quando a morte cerebral é oficializada? A morte cerebral é considerada um quadro oficial de morte, em que não há mais chances do cérebro retomar suas atividades e a pessoa voltar à vida.
"No estado vegetativo, a pessoa pode voltar a abrir os olhos, mas não tem nenhuma percepção ou troca com o meio. Já a morte cerebral é a morte do encéfalo como um todo, e ela não é capaz de respirar, nem mal nem de forma irregular.
Qual a diferença do coma A principal diferença entre o coma e o estado vegetativo é que no coma a pessoa não parece estar acordada e, por isso, não existe abertura dos olhos ou movimentos involuntários como bocejar, sorrir ou produzir pequenos sons.
O coma diabético é, como o nome indica, característico da diabetes e ocorre quer como consequência de níveis demasiado altos de açúcar no sangue (hiperglicemia) como de níveis muito baixos (hipoglicemia).
Sintomas
Quais são as causas do coma hiperosmolar hiperglicêmico? O coma hiperosmolar hiperglicêmico ocorre em pacientes diabéticos, geralmente precedido por um estado hiperglicêmico precipitado por infecções , infarto agudo do miocárdio , ataque cerebral, pancreatite aguda, uso de diuréticos , hemodiálise ou uremia .
Mulheres diabéticas aos 50 anos de idade têm expectativa de vida de mais 34 anos, mas elas podem passar 21 desses anos, em média, vivendo com menor autonomia. Homens diabéticos aos 50 anos de idade podem viver mais 30 anos e passam em média 17,3 desses anos vivendo com deficiências, de acordo com Dianna.