Promovem a inibição das funções plaquetárias como adesividade e agregação, inibem a reação de liberação ou secreção das plaquetas, reduzem os agregados plaquetários circulantes e inibem a formação do trombo, induzido predominantemente por plaquetas 1.
Antiagregantes plaquetares, antiagreantes plaquetários ou antiplaquetários são fármacos usados para evitar a activação e agregação das plaquetas para prevenir trombose em pacientes de risco. Seu principal representante é o ácido acetilsalicílico (aspirina).
Os antiagregante plaquetarios , como o AAS e Clopidogrel, são usados para evitar a agregação entre as plaquetas e prevenir trombose em pacientes de risco , como no AVC Isquêmico.
Anticoagulantes são mais efetivos do que fármacos antiplaquetários para prevenir um segundo acidente vascular cerebral (AVC) em pacientes com fibrilação atrial. Fibrilação atrial não reumática (NRAF) é uma desordem no ritmo do coração comumente encontrada em pacientes que tiveram um AVC.
A agregação plaquetária é um teste que avalia a função das plaquetas pela exploração de diferentes vias de ativação plaquetária in vitro, quando um plasma citratado rico em plaquetas (PRP) é continuamente agitado por uma esfera de ferro em um aparelho denominado agregômetro de plaquetas.
Essas plaquetas de tamanho maior normalmente são indicativas de alteração no processo de ativação e produção plaquetária, podendo acontecer como consequência de problemas cardíacos, diabetes ou condições hematológicas, como leucemia e síndromes mieloproliferativas.
Ativação Plaquetária: Quando ocorre a ativação das plaquetas, elas mudam de forma e liberam conteúdos dos seus grânulos no plasma entre eles produtos de oxidação do ácido araquidônico pela via cicloxigenase (PGH2 e seu produto, o tromboxane), ADP, fator de ativação plaquetária (PAF).
As plaquetas correspondem a um dos fragmentos celulares, também denominados trombócitos, presentes no sangue de mamíferos, tendo origem a partir de células da medula óssea (megacariócitos). A principal função das plaquetas está relacionada à formação de coágulos, auxiliando de forma indireta na defesa do organismo.
Plaquetas baixas: o que pode ser e o que fazer. A trombocitopenia, ou plaquetopenia, corresponde à diminuição do número de plaquetas no sangue, situação que prejudica a coagulação, e pode causar sintomas como manchas roxas ou avermelhadas na pele, sangramento nas gengivas ou pelo nariz, e urina avermelhada, por exemplo ...
Alimentos como couve, espinafre, repolho, alface, brócolis, melão, mamãe, laranja, ameixa, kiwi, banana e uva podem ajudar a aumentar a quantidade de plaquetas no sangue. Mas, é fundamental que você converse com o seu médico sobre essa baixa pois assim ele pode analisar a possibilidade de indicar algum medicamento.