A chamada constante da gravitação universal (G) entra na equação e determina a magnitude dessa força. Seu valor oficial de 6,67384 ± 0,00080 x 10-11 m3 kg-1s-2 foi calculado pelo Comitê de Dados para Ciência e Tecnologia a partir de uma média das medições feitas até 2010.
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O módulo do campo gravitacional é calculado pelo quociente entre a força gravitacional (ou pela multiplicação da constante de gravitação universal pela massa do planeta), dividido pela distância do ponto em que se deseja conhecer o campo até o centro do planeta, elevado ao quadrado.
Em mecânica newtoniana, o campo gravitacional é o campo vectorial que representa a atração gravitacional que um corpo massivo (isto é, um corpo caracterizado pelo atributo de massa) exerce sobre os outros corpos, sem especificar qual é o corpo que está sendo atraído.
Representamos essa propriedade por meio de um conjunto de linhas denominado linhas de força do campo gravitacional. Veja a figura acima. As setas indicam a direção e o sentido da força aos quais ficará sujeito um objeto colocado nessa região.
Por ter uma massa muito menor que a massa da Terra, a Lua possui sua gravidade cerca de cinco vezes menor, valendo aproximadamente 1,6 m/s²; Sem a sua gravidade, a Terra não teria atmosfera, e tudo o que se encontra fixo na superfície terrestre estaria simplesmente “flutuando” pelo espaço vazio.
9,807 m/s²
9,80 m
Quanto mais massa, maior a curvatura, maior a distorção do tempo e do espaço. No Sol, o tempo flui mais devagar do que na Terra, com sua massa bem menor. Com isso, o alemão reformou o entendimento da gravidade formulado por Isaac Newton no século 17.
Capaz de atuar em qualquer ponto do Universo, a força da gravidade faz com que os corpos em queda livre nas proximidades da superfície terrestre sofram uma aceleração de aproximadamente 9,8 m/s2, ou seja, sua velocidade de queda aumenta 9,8 m/s a cada segundo. ...