O povo grego foi formado da mescla de povos indo-europeus que começaram a estabelecer-se na Grécia Continental a partir de 2000 a.C. Os povos que formaram o povo grego foram os jônios, aqueus, eólios e dórios, cada qual chegando à Grécia em um período distinto.
"Hélade" era o nome pelo qual os territórios atualmente pertencente a moderna Grécia eram denominados durante a Antiguidade Clássica, principalmente antes da conquista romana da região.
As principais cidades formadas na Hélade foram Atenas, Esparta e Tebas. Os povos que formaram essas cidades vieram de migrações do Norte da Europa e eram chamados de povos indo-europeus. Os principais povos indo-europeus eram: aqueus, dórios, jônios e eólios.
Existia no cenário político de Esparta o Conselho dos Anciões, que era chamado de Gerúsia. Este era presidido pelos reis espartanos e composto por vinte e oito homens com idades de 60 anos. Os conselheiros espartanos ou gerontes tinham funções políticas amplas.
Os reis da cidade-Estado de Esparta governavam através de um sistema conhecido como diarquia, onde dois reis de família diferentes governavam com iguais poderes. ... Os dois reis tinham poderes absolutamente iguais nas atribuições religiosas, políticas, administrativas e judiciárias.
Esparciatas ou Homoios constituíam uma das divisões da sociedade espartana. Eram os cidadãos espartanos que permaneciam à disposição do exército ou dos negócios públicos. Em geral, não podiam exercer o comércio nem vender suas terras, sendo sustentados pelos servos. ... Os esparciatas eram a camada dominante de Esparta.
Eram eleitos 28 esparciatas com mais de 60 anos, que se reuniam com dois gerontes que ocupavam o cargo de maneira vitalícia. Supervisionavam a administração de Esparta, faziam as leis para serem votadas na Apela e cumpriam as leis espartanas. Conselho dos Éforos: eram os representantes de fato do governo espartano.
Somente os homens livres, de pai e mãe ateniense, maiores de 18 anos e nascidos na cidade eram considerados cidadãos. As mulheres, escravos e estrangeiros não desfrutavam de nenhum tipo de participação política.
Os hilotas (em grego Εἱλῶται "Heílotai" ou "Heílotes") eram os servos da Grécia. Diferentemente dos escravos, os hilotas eram propriedade do Estado, que administrava a produção econômica. Durante a Cripteia um grupo de jovens espartanos era designado para assassinar líderes em potencial entre os hilotas.
Ser independente é ser uma nação governada de acordo com o que foi definido pelo povo a partir de suas tradições ou convicções sem que o governo de qualquer outro país possa interferir. ... No início do século dezenove, a independência era uma bandeira fortíssima no nosso país.