A técnica correta para realizar as compressões, de acordo com o Guia do Conselho Europeu de Reanimação, indica que a pessoa deve estar em uma superfície rígida e com a face para cima. A pessoa que realiza as compressões deve ser colocada no lado da vítima.
Durante a parada, a circulação sanguínea é interrompida por completo, e consequentemente interrompe-se também o fornecimento de oxigênio. Esse processo afeta todos os órgãos, mas o cérebro é o primeiro a ser prejudicado, fazendo com que o paciente perca a consciência e pare de respirar.
Entre 16 de março e 31 de maio de 2019, 14 938 pessoas faleceram por problemas como choque cardiogênico e parada cardiorrespiratória. No mesmo período de 2020, o número saltou para 19 573.
São seis milhões de mortes a cada ano. No Brasil o AVC é a segunda causa de morte e incapacidade, com um enorme impacto econômico e social. Cerca de 0% das pessoas que sofrem um AVC não retornam ao trabalho depois do acidente vascular cerebral e 50% ficam dependentes de outras pessoas no dia a dia.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, somente em 2017 foram registradas 101,1 mil mortes decorrentes da doença. Em levantamento encaminhado à Agência Brasil, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) destaca que, entre 1º de janeiro deste ano até o dia 16 de outubro, 78.
O número total de óbitos totais do país cresceu 24,5% entre 2008 e 2019, para 1.
A taxa de mortalidade por câncer de mama ajustada pela população mundial apresenta uma curva ascendente e representa a primeira causa de morte por câncer na população feminina brasileira, com 14,23 óbitos/100.
No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama também é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres no país (excluídos os tumores de pele não melanoma). Para 2019, foram estimados 59.