Os assírios caracterizaram-se, sobretudo, por serem uma nação de guerreiros, isto é, estavam enquadrados em uma sociedade militarizada, governada por uma aristocracia militar. A elite militar era também aquela que se encarregava da administração do Estado.
Um dos grandes feitos realizados por esse povo foi a conquista do Egito, que aconteceu por volta do século VII a.C. Além disso, os assírios controlaram toda a Mesopotâmia, parte da Ásia Menor e a região da Palestina.
Economia, cultura e religião Um dos pilares da economia entre os assírios era a caça e a criação de ovelhas. Além disso, a região em que habitavam era rica em alguns recursos naturais, entre eles a madeira, o cobre e o ferro, o que possibilitava a importação desses produtos.
Os soldados assírios, segundo Karen, eram especialmente bons em pelo menos 3 quesitos: organização, disciplina e brutalidade. Tinham armas poderosas, como carros de guerra puxados por até 4 cavalos e capazes de levar 3 combatentes além do condutor.
A destruição do templo ocorreu com a segunda leva de deportações, efetuada em 587 a.C. Ambas foram executadas a mando do então imperador Nabucodonosor II, responsável também por destruir e subjugar o Império Assírio, que o precedeu.
Apesar do Livro de Reis e o Livro de Crônicas falarem bastante sobre o Império Assírio, Nínive não é notada até os dias de Jonas, quando é descrita (Jonas 3:3; 4:11) como uma “cidade excessivamente grande com três dias de jornada”, provavelmente em circuito.
Os ninivitas adoravam o deus-peixe Dagon, que na sua mitologia era parte humano e parte peixe. Eles acreditavam que ele havia saído do mar e fundado sua nação – a Assíria, e que esse deus enviava mensageiros do mar de tempos em tempos.
Jonas é o personagem central do livro de Jonas, no qual Deus ordena que ele vá à cidade de Nínive para profetizar contra ela "porque a sua maldade subiu até a minha presença", mas Jonas, em vez disso, tenta fugir da "presença do Senhor" indo para Jafa (às vezes transliterado como Jopa ou Jope) e navegando para Társis.
A cidade ficou conhecida na era cristã pelo papel central que desempenha na composição hebraica conhecida na Bíblia como O Livro de Jonas. O Livro de Jonas foi escrito entre 500 e 400 a.C, descrevendo eventos de centenas de anos antes, no reinado do rei hebreu Jeroboão II (786-746 a.C).
Capital do reino da Assíria, na margem esquerda do rio Tigre, na antiga Mesopotâmia, Nínive, cujo nome significava "bela", encontra-se próxima da atual cidade de Mossul, no norte do Iraque. Na Bíblia, Jonas é enviado a Nínive para converter o seu povo e, assim evitar a sua destruição (Jonas, 3, 1-10).
Veremos nesse estudo o quanto a desobediência afasta o homem de Deus e consequentemente gera morte. A desobediência é a concretização do pecado, sendo assim, qualquer desobediência da palavra de Deus é pecado. Não existe pecadinho e pecadão.
substantivo masculino e feminino Algo ou alguém que não obedece; quem não se submete nem aceita ordens, normas, regras etc. Etimologia (origem da palavra desobediente). Des + obediente.