Fatores sociais e culturais como nível socioeconômico, escolaridade, crenças culinárias, costumes familiares, aspectos religiosos e filosóficos, e o acesso a informações de profissionais de saúde e mídia em geral refletem o ambiente do indivíduo e influenciam diretamente as escolhas alimentares.
Entende-se por transição epidemiológica as mudanças ocorridas no tempo nos padrões de morte, morbidade e invalidez que caracterizam uma população específica e que, em geral, ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas (Omram, 2001; Santos-Preciado et al., 2003).
O apetite, quantidade e tipo de alimentos ingeridos pelos humanos são influenciados por fatores internos e externos. Os fatores internos incluem fatores fisiológicos como a liberação de hormônios, estresse e padrão genético e os externos incluem fatores ambientais e socias (TORRES et al., 2007).
A alimentação saudável é uma das melhores maneiras de garantir qualidade de vida, porque faz nosso corpo funcionar de forma adequada e também ajuda na prevenção de doenças. Ela deve ser balanceada, rica em proteínas, gorduras, carboidratos, fibras, vitaminas, água e sais minerais.
Além de ter mais disposição e energia, uma pessoa com a alimentação saudável é menos suscetível a ter algumas doenças, como: obesidade, câncer, artrite, anemia, diabetes e hipertensão. Uma boa alimentação pode parecer difícil de se manter, mas tudo é uma questão de hábito e persistência.
Uma alimentação inadequada pode gerar obesidade. Vale frisar também que a alimentação inadequada pode desencadear a obesidade, uma doença crônica que atinge uma grande parcela da população e é resultado do excesso de gordura corporal.
O que é uma má alimentação na prática? Segundo o estudo, uma má alimentação é uma dieta desequilibrada carente em ingestão de frutas, verduras, legumes, cereais e grãos, além de ter o consumo excessivo das chamadas gorduras ruins, sódio e açúcar.
Vantagens da diversificação alimentar Reduzir bioacumulação de nutrientes e seus contaminantes; Aumentar a adesão a dieta equilibrada, evitando cair na monotonia e assim recorrer a alimentos menos saudáveis; Melhorar o aspeto das refeições, tornando-as mais apelativas através da variedade de cores, cheiros e sabores.
Doenças causadas pela má alimentação
A psicóloga Beatriz Accioly avalia que uma série de fatores contribui para a má alimentação. “Muitas vezes, as pessoas utilizam a comida como fonte de prazer e de fuga de uma rotina estressante, ou de sentimentos negativos. Isso torna tudo um ciclo vicioso.”
Alguns sintomas comuns incluem fortes dores de cabeça, tontura, insônia e muito, muito mau humor. Contudo, se além dos alimentos o corpo também for privado de água, a situação fica ainda pior, pois a desidratação pode provocar quedas de pressão, convulsões, danos cerebrais e até paradas cardíacas.
Os alimentos ricos em ômega 3, como as sementes de linhaça e de chia, são ótimos para combater a labirintite....No lugar destes, é preciso aumentar o consumo de alimentos anti-inflamatórios como: