No Cerrado, há onze principais tipos de vegetação, que estão distribuídos em formações savânicas, florestais e campestres. Essas fitofisionomias possuem uma grande variedade de espécies, apresentando plantas arbóreas, herbáceas, arbustivas e cipós.
Sua população acresceu muito nos últimos 50 anos e, na maior parte dos casos, ocupou o território de forma desordenada. Os problemas mais comuns são poluição d'água, redução da quantidade e qualidade da água para abastecimento, degradação dos solos e, consequentemente, perda da qualidade ambiental.
Nos últimos anos, contudo, a expansão da agricultura e da pecuária representa o maior fator de risco para o Cerrado. As duas principais ameaças à biodiversidade do Cerrado estão relacionadas a duas atividades econômicas: a monocultura intensiva de grãos e a pecuária extensiva de baixa tecnologia.
Os problemas ambientais mais comuns no cerrado estão relacionados ao garimpo e ao desmatamento, para expansão da agricultura e pecuária. Os garimpos são um dos principais responsáveis pela contaminação dos rios com mercúrio e provocaram o assoreamento dos cursos de água.
As principais causas da devastação do Cerrado são o avanço das queimadas e a retirada de suas matas para a utilização do solo na agropecuária.
A principal causa de desmatamento no Cerrado é a expansão do agronegócio sobre a vegetação nativa.
Uma das mais graves consequências do desmatamento do Cerrado é a destruição das nascentes. O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil: são mais de 2 milhões de quilômetros quadrados espraiados por 12 estados. ... A falta de chuvas provocada pelo desmatamento, ironicamente, acaba prejudicando a própria agricultura.
Consequências do desmatamento