Os quatro números quânticos do elétron diferenciador (maior energia) de um átomo são n = 4; l = 2; m = +2; s (seta para baixo) = 1/2.
N → 4 subníveis (s, p, d e f), 16 orbitais.
O 4º nível energético corresponde à camada N, que possui 4 subníveis, sendo eles: 4s, 4p, 4d, 4f.
A camada L corresponde ao nível 2 (n = 2). Este nível tem dois subníveis: 2s (que tem um orbital: ml = 0) e 2p (que tem três orbitais: ml = –1, 0 e +1). Portanto, a camada L tem quatro orbitais atômicos.
R: a) A camada L corresponde ao nível 2 (n = 2). Este nível tem dois subníveis: 2s (que tem um orbital: ml = 0) e 2p (que tem três orbitais: ml = –1, 0 e +1). Portanto, a camada L tem quatro orbitais atômicos.
Os orbitais são regiões na eletrosfera do átomo em que é máxima a probabilidade de se encontrar o elétron, ou a função de onda que descreve o movimento de um elétron. Segundo o Princípio de Exclusão de Pauli, em cada orbital cabem no máximo dois elétrons.
Ela consiste em distribuir os elétrons em níveis e subníveis. Veja, como exemplo, o Hidrogênio: ... 1 depois do s é o Número de elétrons nesse subnível. Agora que sabemos como fazer a distribuição eletrônica de Linus Pauling, vamos pensar um pouco em TOM (Teoria do Orbital Molecular).
Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa 1 Relativo a órbita. 2 Anat V orbitário . Fís-Quím Distribuição de probabilidade de um elétron num átomo ou numa molécula. EXPRESSÕES Orbital atômico , Fís-Quím : área em torno de um átomo que apresenta densidade alta de probabilidade do elétron.
Em física, orbital consiste no estado estacionário da função de onda de um elétron, ou a área em que os elétrons mais facilmente encontram um átomo. E em química, compreende as ligações covalentes. Órbita compreende a trajetória por qual um corpo percorre outro devido à influência de alguma força gravitacional.