Os índios foram os primeiros habitantes do território que atualmente corresponde à região Sul. ... O Rio Grande do Sul recebeu imigrantes italianos, eslavos e alemães. Em Santa Catarina, açorianos colonizaram o litoral; alemães, a região norte; e italianos, o planalto e a porção oeste.
O processo de imigração no Brasil intensificou-se a partir de 1808, quando um número expressivo de imigrantes europeus chegou ao país. ... Deve-se aos imigrantes a implantação de novas e melhores técnicas agrícolas, como a rotação de culturas, assim como o hábito de consumir mais legumes e verduras.
Na realidade, o principal destino eram as fazendas de café do oeste paulista e as fábricas que começavam a surgir em São Paulo. As despesas de viagem do imigrante e da sua família eram pagas pelo governo, e os fazendeiros arcavam com a instalação deles nas fazendas.
A qualidade do ensino, o mercado de trabalho em expansão e a receptividade dos brasileiros foram os pontos mais elogiados, mas a falta de uma política de integração com a vida social do país é o maior entrave apontado pelos imigrantes.
Chegando ao Brasil, os imigrantes eram contratados pelo sistema de parceria. Nesse sistema, os fazendeiros custeavam a vinda dos imigrantes, fazendo com que eles já chegassem endividados. Além disso, trabalhavam em um pedaço de terra da fazenda e os lucros e prejuízos da colheita eram divididos.
Resposta: Os imigrantes que vieram para o Brasil após a abolição da escravatura chegaram com uma função muito específica: substituir os escravos. O trabalho nas fazendas do café era constante e pesado, sendo exaustivo e durando o dia todo. ... Em sua grande maioria, esses imigrantes eram formados por famílias de italianos.
11 a 19 dias
Não eram raras as ocorrências de mortes e mesmo de nascimentos durante a viagem. Além dos surtos de piolho, as doenças mais comuns eram o sarampo e a cólera.
Italianos chegando de navio ao Brasil em 1907 (Acervo do Memorial do Imigrante). Os primeiros imigrantes italianos chegaram ao Brasil em 1870, devido ao grande estímulo do governo, principalmente depois de 1850, quando o tráfico de escravos foi abolido no Brasil e os europeus substituíram a mão-de-obra escrava.