PLACENTA ENDOTELIOCORIAL: Esta placentação é caracterizada pelo contato íntimo do epitélio coriônico com os capilares uterinos. Assim sendo, o epitélio e o tecido conjuntivo uterinos foram erodidos. Este é um tipo decíduo e característica de égua e cadela.
A placenta é um órgão presente na classe de mamíferos vivíparos (placentários), cuja função é realizar o intercâmbio de substâncias (nutrientes, gases e secreções), entre a circulação materna e a circulação do feto, atuando temporariamente como: pulmão, intestino, rim, fígado e adrenal.
O chocolate é um alimento calórico, com altas concentrações de gordura e açúcar. Por isso, gestantes com sobrepeso ou obesidade devem evitar o consumo. Além disso, o excesso da gostosura pode causar uma resistência à insulina e vira um agravante para gestantes com tendência a diabetes gestacional.
Já os chocolates mais escuros tendem a ter menos açúcares. Mas, para não ter erro, os médicos indicam não se limitar aos termos light ou diet, e sempre optar pelo chocolate amargo, com maior quantidade de cacau (a partir de 60%). O chocolate amargo, em específico, também pode oferecer benefícios para as grávidas.
Alimentos ricos em gordura, açúcar e cafeína ativam uma área do cérebro ligada ao vício, como no caso do tabaco ou álcool. Comer doces exageradamente durante a gestação podem levar a complicações diversas como: Aumento do colesterol ruim e do triglicerídeos.
O consumo recomendado para uma grávida saudável é de, no máximo, 30 gramas por dia (ou seja, mais ou menos um bombom). As gestantes com sobrepeso ou diabetes gestacional devem evitá-lo ao máximo, já que o doce contém altos níveis de açúcar e gordura.
Acredita-se que os doces em geral podem provocar uma maior atividade do bebê no ventre materno. A maioria das mães tentam interagir com o seu bebê no ventre. É comum que as mães e pais tentem se aproximar o suficiente para sentir seus movimentos.
Comer demais durante a gravidez não significa saúde, ao contrário, pode aumentar os riscos da gestação. Aquele dito popular “comer por dois” não passa de uma crença equivocada. Na verdade, comer muito durante a gestação pode prejudicar tanto a mãe quanto o bebê.