A democracia direta é um sistema político em que os cidadãos elegíveis fazem parte das tomadas de decisões de forma direta, ou seja, sem intermediários. ... A democracia representativa é uma forma de democracia indireta, em que as decisões são tomadas por representantes eleitos pelos cidadãos.
Esses povos ocuparam uma planície próxima ao rio Tibre, onde fundaram aldeias e à qual deram o nome de Lácio. Aos poucos, eles foram se agrupando em volta de seu povoado mais importante, Roma, que se tornou uma das maiores cidades da Antiguidade.
A comédia satirizava a política e os costumes da época. As peças eram encenadas por atores que utilizavam máscaras que identificavam o personagem como velho ou moço, homem ou mulher, feliz ou triste.
Péricles ascende ao poder por volta de 461 a.C. e dá continuidade ao projeto político democrático de Clístenes. Ampliou as possibilidades de participação política dos menos favorecidos.
A literatura romana foi muito desenvolvida, com a produção de textos poéticos e em prosa, mas os discursos políticos são os mais impressionantes desse universo literário.
Ainda existiam homens na condição de escravos, obtidos em campanhas militares dos latinos contra outras populações. Aqueles que eram capturados tornavam-se escravos em Roma. Contudo, a maior parte do trabalho, na monarquia, não era escravo, pois era desempenhado pelos homens livres e pobres, os plebeus.
Numa democracia direta, o cidadão vota e expressa sua opinião sem intermediários. ... Por este motivo a maioria dos governos democráticos utiliza uma forma de democracia indireta, a democracia representativa, em que as decisões políticas não são tomadas diretamente pelos cidadãos, mas por representantes eleitos por eles.
Uma oligarquia é um sistema de poder político em que o poder está contido nas mãos de um seleto grupo de indivíduos, muitas vezes pequeno em número mas que pode também incluir grupos maiores. Para os gregos, ou mais particularmente para os atenienses, qualquer sistema que excluísse os cidadãos do poder e que não fosse considerado uma tirania ou uma monarquia era descrito como oligarquia. Hoje, se acredita que a oligarquia era a forma mais comum de governo das cidades-estado, e frequentemente ocorriam quando democracias falhavam. Infelizmente, informações acerca das oligarquias do mundo grego são raras. Sabemos que em 411 a.C, em Atenas, a ‘oligarquia dos 400’ tomou o poder das mãos da Eclésia e foi, por sua vez, substituída por uma oligarquia mais moderada de cerca de 5000 indivíduos. Em 404 a.C, seguindo a derrota das forças militares atenienses na Sicília, foi formada a oligarquia d’Os Trinta Tiranos em Atenas, a qual foi um regime particularmente brutal, famoso principalmente por suas execuções. Mégara e Tebas foram outros estados que também possuíram um sistema oligárquico.
A Grécia Antiga possuiu uma ampla variedade de sistemas de governo diferentes, uma vez que seus seus habitantes nunca deixaram de procurar respostas para questões fundamentais como ‘quem detém o direito de governar’ e ‘por quais meios o controle deve ser exercido?’. O poder deveria estar na execução da lei ou na constituição? Quem deveria governar, os políticos ou os cidadãos? Sem aceitar uma resposta única, os governos gregos assumiram diversas formas, da tirania até a democracia.
Com o tempo, os gregos passaram a buscar explicações racionais para esses acontecimentos na tentativa de compreender e explicar as coisas ao seu redor, nascendo, assim, a filosofia, isto é, o “amor ao saber”.
A partir de então, Atenas foi dividida em dez “demos” (unidades). Os demos eram uma parte constituinte da reforma política, por isso o novo regime foi chamado de demokratia.
A cidade de Roma, situada entre colinas e em local estratégico para a comunicação, foi o berço da civilização romana. Com o tempo, os romanos iniciaram sua expansão por todo o Mediterrâneo, que chamaram de mare nostrum (“mar nosso’’).
Os preceitos da democracia atual e grega se diferem na definição de seus cidadãos. De fato, nas democracias contemporâneas, os governos tentam ampliar o direito ao voto ao minimizar todas as restrições que possam impedir a participação política dos cidadãos. ...
De acordo com a análise de Políbio, as assembleias populares e os tribunos da plebe formavam os elementos democráticos da Constituição da República Romana. A participação dos cidadãos nas tomadas de decisão, como ir ou não à guerra, freava o poder e os interesses da aristocracia.
Durante séculos, diversas cidades-estado gregas, as póleis, tiveram seu poder político expresso nas mais diferentes formas de governo, frequentemente variando até mesmo dentro da mesma cidade conforme esta sofria mudanças. O poder poderia residir nas mãos de um único indivíduo, ou numa elite de cidadãos: a democracia, frequentemente dada como a maior contribuição grega para a civilização.
Suas principais características são soberania popular; da democracia representativa e participativa; um Estado Constitucional, ou seja, que possui uma constituição que emanou da vontade do povo; e um sistema de garantia dos direitos humanos.
A democracia criada pelos gregos alicerçou o desenvolvimento de uma democracia moderna. Contudo, é importante ter em mente que a democracia ateniense se difere da democracia moderna.
Roma era formada por Patrícios e Plebeus: Patrícios - nobres, donos de terras, eram os cidadãos romanos. Plebeus - camadas populares, acredita-se que eram os antigos moradores da região. O Brasil é uma república federativa constitucional presidencialista, forma escolhida por plesbicito em 1993.
Em Atenas, a democracia era de forma direta. ... Já na democracia contemporânea, trata-se de uma democracia representativa. Aqui no Brasil, por exemplo, elegemos um candidato através das urnas para nos representar, ou seja, não temos participação direta.
Na democracia dos antigos, tinha a participação direta dos cidadãos nas tomadas de decisão, enquanto na democracia dos modernos, quem toma a decisão é o representante dos cidadãos.
A democracia grega era de fato uma democracia, pois os gregos não reconheciam a existência de pretensões universais à liberdade, como conhecemos hoje, à igualdade ou aos direitos, fossem eles direitos políticos ou, de maneira mais ampla, direitos humanos. ...
Resposta. A diferença entre o conceito de democracia presente na época de Platão e o conceito presente hoje no século XXI, se dá no fato de que na época de Platão todos os cidadãos tinham direito a participar das decisões políticas, com exceção das mulheres, escravos e pobres, sem necessidade de eleição.
Na Antiguidade grega, a democracia surgiu da necessidade de administrar países cada vez maiores; nas democracias contemporâneas, a política ajuda a administrar unidades menores, como as cidades.
O sistema de funcionamento do governo democrático ateniense pode ser divido em seis partes principais: Eclésia, Bulé, Arcontes, Estrategos e dois tribunais, o Areópago e Helieia.
Verificado por especialistas. A democracia ateniense era caracterizada pela divisão em assembleias do povo. Essa assembleia era chamada de Eclésia. A Eclésia era quem votava acerca das leia, da escolha dos magistrados, decidia acerca dos gostos do dinheiro público, dentre outras funções.
A democracia ateniense era formada com a participação de cidadãos atenienses (adultos, filhos de pai e mãe ateniense) que correspondiam a uma minoria, pois eram excluídos os metecos (estrangeiros), escravos e mulheres.
A democracia ateniense estava baseada em três princípios: isegoria, isonomia, isocracia, ou seja, todos os cidadãos tinham direito à palavra nas assembleias, eram iguais perante à lei e participavam de forma igualitária nas decisões públicas.
Suas principais características são soberania popular; da democracia representativa e participativa; um Estado Constitucional, ou seja, que possui uma constituição que emanou da vontade do povo; e um sistema de garantia dos direitos humanos. Como o nome sugere, a principal ideia da categoria é a democracia.
a liberdade de expressão e opinião de vontade política de cada um; a igualdade de direitos políticos e a possibilidade de oportunidades iguais para que povo e partidos políticos possam se pronunciar sobre decisões de interesse público.
O principal objetivo é proporcionar a oportunidade de participação às pessoas, criando canais de discussão, que fomentem o pensar sobre questões políticas, intrinsecamente ligadas ao exercício da cidadania.