Em contato com a água sanitária, elas provocam a reação química que faz o líquido submetido ao teste borbulhar ou adquirir uma coloração mais escurecida. É essa reação que dá a impressão de que ele funciona.
O hormônio hCG aumenta é responsável por esse aumento de fluxo tanto para os rins como para toda a pelve. Este aumento é de cerca de 35 a 60% quando comparado a uma mulher não grávida. Com todo esse fluxo maior de sangue os rins costumam produzir cerca de 25% mais de urina logo após a concepção.
Sintomas de infecção urinária
A infecção urinária durante a gravidez é um problema muito frequente devido às alterações fisiológicas da gravidez, que favorecem a colonização do trato urinário. Estes problemas afetam a qualidade de vida da mulher além de aumentar o risco de morbidade materna e fetal neste período.
A grande preocupação com uma infecção urinária na gravidez, quando não tratada, ocorre o risco de parto prematuro, aborto espontâneo, bebês com pouco peso, mau funcionamento dos rins da futura mãe ou o risco de infecção generalizada.
Embora possa parecer assustadora, a infecção urinária não prejudica o bebê e pode ser facilmente tratada com antibióticos, como a Cefalexina. Porém, se a mulher não iniciar o tratamento, a infecção pode continuar agravando e causar alguns riscos para o bebê, como parto prematuro ou aborto, por exemplo.
O tratamento para a infecção urinária na gravidez geralmente é feito com antibióticos como a Cefalexina ou Ampicilina, por exemplo, prescritos pelo obstetra, durante cerca de 7 a 14 dias, depois do médico fazer o diagnóstico através do exame de urina.