O OSPF permite a divisão de uma rede em áreas e torna possível o roteamento dentro de cada área e através das áreas, usando os chamados roteadores de borda.
O OSPF permite a divisão de uma rede em áreas e torna possível o roteamento dentro de cada área e entre as diferentes áreas, usando os chamados roteadores de borda. ... O algoritmo SPF calcula o caminho mais curto (menor custo) entre o roteador e todas as redes da interconexão de redes.
O OSPF é um IGP (protocolo de gateway interno), enquanto o BGP é o único EGP (protocolo de gateway externo) atualmente. Se você estiver executando um roteamento interno, ou seja, dentro de um site, empresa ou campus, desejará usar o OSPF.
O BGP é um protocolo de conversa e tem como função principal a troca de informações de roteamento. Assim, quando um novo roteador se conecta a uma rede, os roteadores da rede conversam entre si e atualizam suas tabelas de rotas.
O protocolo BGP (sigla para Border Gateway Protocol) é utilizado para realizar a troca de informações entre rotas que estão conectadas diretamente e indiretamente pelos Sistemas Autônomos.
O BGP – Border Gateway Protocol – se trata de um EGP (exterior gateway protocol), um protocolo de gateway externo padronizado, projetado para trocar informações de roteamento e acessibilidade entre sistemas autônomos na internet.
Para configurar um full mesh IBGP dentro do AS 65535, seria necessário cada roteador ter 8 peerings configurados, sendo 7 sessões IBGP com os vizinhos internos e mais 1 peering EBGP com o vizinho do AS externo. Implementando uma confederation nesta arquitetura, pode-se dividir o AS 65535 em 3 sub-ASs: 1, 2 e 3.
O protocolo BGP, sem extensão, é capaz de carregar apenas informações de roteamento para o protocolo IPv4. Extensões deste protocolo para múltiplos protocolos de camada de rede possibilitam que o protocolo IPv6 seja, agora, suportado por BGP. Esta extensão para IPv6 é chamada de BGP4+ e, para multicast, MBGP [13].
Pesquisa recursiva de rotas estáticas: Quando as rotas estáticas são configuradas através do endereço do próximo salto, o roteador faz uma pesquisa recursiva para procurar qual interface de saída está relacionada com a rede do IP do próximo salto. Nesse caso, há dois processamentos executados na tabela de roteamento.
Hot Standby Router Protocol
GLBP (Gateway Load Balancing Protocol)
Tanto o HSRP quanto o VRRP possibilitam que a rede local (LAN) “enxergue” ambos os routers via um único endereço IP (3, no exemplo), conhecido como “Virtual IP”, ou “VIP”, já que este seria o endereço IP de um roteador virtual. ... O outro router apenas será usado caso o router ACTIVE venha a ter problemas.
Números de grupo VRRP variam de 0 a 255; prioridades do roteador variam de 1 a 254. (254 é o mais alto, 100 é o padrão.);
Routing Information Protocol (RIP) é um protocolo de roteamento, baseado no algoritmo Vetor-Distância, projetado para ser usado como um Interior Gate Protocol em redes de tamanho moderado com diâmetro máximo de 15 saltos.
Para que você possa instalar o protocolo RIP e utilizar um servidor com o Windows Server 2003 como roteador, o primeiro passo é habilitar o serviço RRAS. Lembrando o que foi colocado no Capítulo 19, o serviço RRAS é automaticamente instalado, quando o Windows Server 2003 é instalado.
O RIP emite mensagens de atualização das suas rotas (Tabelas de Roteamento) em intervalos regulares (a cada 30 segundos) e quando a topologia da rede mudar. Quando um roteador recebe uma atualização do roteamento que inclua mudanças a uma entrada, atualiza sua tabela de roteamento para refletir a rota nova.
O RIP utiliza uma única métrica para roteamento (a contagem de saltos, ou hops) para medir a distância entre a rede de origem e a de destino. A cada hop no caminho entre a origem e o destino é atribuído um valor, tipicamente 1.
Quando você ativa a escuta de RIP (também chamada RIP silencioso), seu computador pode aprender novas rotas na rede ao escutar mensagens RIP e, em seguida, adicionar endereços IP à tabela de rotas. Dessa forma, não é necessário adicionar rotas manualmente à tabela de rotas.
até 16
Também conhecido como Algorítmo Bellman-Ford, os protocolos de roteamento distance vector passam toda a tabela de roteamento para os routers vizinhos....Em quais endereços os protocolos de roteamento “ouvem” a troca de informações ?
Protocolo | Endereço |
---|---|
EIGRP | 224.
Qual é uma técnica que alguns protocolos de roteamento de vetor distância utilizam para evitar loops de rotas?Preencha o vetor de distância Page 14 kraemer Detecção de rede Os protocolos de roteamento do vetor de distância geralmente implantam uma técnica conhecida como split horizon. O split horizon impede o envio das informações pela mesma interface da qual foram recebidas, evitando assim os loops de roteamento. O que é Feasible Distance FD no protocolo de roteamento dinâmico Eigrp?Essa dúvida é com relação a uma das regras do EIGRP. ... “Se, para um destino, um roteador vizinho anuncia uma rota com distância menor do que a minha distância viável (feasible distance), então esse vizinho me fornece um caminho livre de loops para esse destino. Páginas populares:
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