A terapia por ondas de choque é uma forma de tratamento não invasiva que utiliza um aparelho, que envia ondas de som pelo corpo, para aliviar alguns tipos de inflamação e estimular o crescimento e reparação de vários tipos de lesões, especialmente a nível muscular ou ósseo, sendo importante que seja recomendado pelo ...
A sua ação é promover uma analgesia por ativação do sistema supressor da dor. O TENS “engana” o sistema nervoso central e o centro da dor no cérebro, promovendo a liberação de opióides endógenos (como a cefalina e endorfina), que são analgésicos fabricados pelo próprio corpo.
Desenvolvido originalmente para o tratamento de cálculos renais, as ondas de choque emitem impulsos acústicos de alta energia que são direcionadas à área acometida, favorecendo a cicatrização do tecido, estimulando a vascularização e reabsorvendo calcificações.
A aplicação destas ondas é feita através de ponteiras, que podem ser focais (geram energia em um foco) e radiais (divergem de um foco). A ponteira escolhida, o número de sessões, intervalos, intensidade e frequências da TOC varia para cada patologia e tolerância de cada paciente. Não é um procedimento indolor.
O Tratamento Por Ondas de Choque (radiais ou focais) é uma nova modalidade de tratamento para os pacientes com problemas músculo esqueléticos tais como tendinites que não melhoram com os tratamentos habituais, dores musculares crônicas.
A terapia eletroconvulsiva (ECT) é um procedimento feito sob anestesia geral, no qual pequenas correntes elétricas passam pelo cérebro, desencadeando intencionalmente uma breve convulsão.
Para que servem as ondas de choque? Como já mencionamos no artigo, o tratamento com ondas de choque é usado em pacientes com problemas musculoesqueléticos e, por este motivo, é bastante usado na medicina esportiva para rápida recuperação dos atletas.
Entretanto, o choque elétrico pode ser utilizado em benefício à vida, desde que seja utilizado apenas para estimular a retomada dos batimentos cardíacos quando há ocorrência de uma parada cardíaca.
Não se deve dar água para beber quando a pessoa leva um choque elétrico, já que ela pode gerar uma espécie de "descarga interna'" no corpo, produto da estática que fica nele após o choque elétrico, o que pode gerar uma parada cardiorrespiratória.
Danos causados ao corpo humano Quando uma corrente elétrica passa pelo corpo humano, pode-se sentir os seguintes efeitos: pequeno formigamento, dores, espasmos musculares, contrações musculares, alteração nos batimentos cardíacos, parada respiratória, queimaduras e morte.
Quando uma pessoa sofre um choque elétrico as consequências podem ser: queimaduras, Contrações Musculares e do Sistema Nervoso e, dependendo da intensidade do choque, poderão ser afetados órgãos vitais como Coração e Pulmão, que podem levar a pessoa à morte.
O choque elétrico (AO 1945: choque eléctrico) é a passagem de uma corrente elétrica através do corpo, utilizando-o como um condutor. Esta passagem de corrente pode causar um susto, podendo também causar queimaduras, parada cardíaca ou até mesmo a morte.
A intensidade da corrente elétrica que atravessa o corpo durante o choque e o caminho desta corrente elétrica pelo corpo, dependendo do seu nível de tensão, pode causar danos ao organismo da vítima. Pode causar distúrbios na circulação sanguínea e, em casos extremos, levar à parada cardiorrespiratória.
Estudos apontam que corrente elétrica, a partir de 100 mili Ampère, passando pela região do coração, pode tirar a vida de uma pessoa. Durante um choque, o que importa não é a voltagem, mas sim a amperagem, que é a intensidade da corrente elétrica que percorre o corpo humano - grande condutor de energia.
Além disso, Fagan explica que o corpo, exposto a um choque, pode sofrer queimaduras e arritmia cardíaca, podendo levar a morte da pessoa. "Em caso de choque grave, o órgão que sofre primeiro é o coração, com arritmia cardíaca , tipo fibrilação que poderá ser fatal".
Resposta. Resposta: É necessário um choque de +100 volts e +20 miliampères para matar ou danificar bastante uma pessoa adulta.
As correntes elétricas que chegam a matar são aquelas cuja intensidade está compreendida na faixa entre 100 mA e 200 mA. Com intensidade próxima dos 100 mA, as paredes do coração executam movimentos descontrolados, o que é chamado de fibrilação.
É através de uma placa metálica colocada na mão de uma pessoa que é possível visualizar as leituras da bioeletricidade que variam de 5.
O ser humano suporta choques menores de 2 ampères sem morrer. Porém, não deve-se testar isso, pois um choque por meio de uma corrente com fluxo de 2 ampères pode fazer com que o ser humano fique com ausência de batimento cardíacos, o que pode levar a morte do ser humano.
Eletricidade - Condução humana. Toda matéria é composta por átomos, inclusive o corpo humano, nossas células são constituídas por átomos, prótons, nêutrons e elétrons, e essa matéria gera energia, portanto nosso corpo esta em constante produção de eletricidade.