Olá, no artigo de hoje iremos mostrar quem é o dono da Ambev, se você tem interesse em saber quem são os sócios e proprietários da empresa e não encontrou a informação desejada, não se preocupe, logo abaixo iremos mostrar mais detalhes sobre o assunto, confira e fique por dentro de tudo sobre a Ambev.
Segundo o ranking de bilionários de 2023 da revista Forbes, Jorge Paulo Lemann é a 108ª pessoa mais rica do mundo e o segundo do Brasil, com uma fortuna estimada de US$ 15,8 bilhões (2023).
Adilson teria o tempo de que precisava para digerir a novidade. Aquela era uma das primeiras conversas internas sobre o tema. Marcel passou ao diretor a incumbência de estudar os pontos de intersecção e as lacunas entre as duas empresas, pensando em uma integração futura. Por ora, tudo deveria ser conduzido em sigilo — inclusive em relação à família.
Mesmo estando em um dos melhores lugares do mundo para se formar, Lemann relata que teve muita dificuldade na Universidade, pois não era acostumado a estudar tanto e por sentir muita falta do calor e das praias do Rio de Janeiro, onde morava.
A venda do banco Garantia não abalou os sócios, pois já estavam envolvidos em outros negócios. Em 1989, nove anos antes da venda, Lemann se tornou dono da Brahma e colocou Marcel Telles na missão de desenvolver a empresa, dando muito certo nos anos seguintes.
Lemann teve dois casamentos. O primeiro foi em 1966, com sua ex-esposa Maria de San Tiago Dantas Quental, com quem teve 3 três filhos: Anna Victoria, Paulo e Jorge Felipe. Em seguida, se casou com Susanna.
A venda veio em um momento interessante, visto que as Lojas Americanas (outra companhia ligada a Lemann, Telles e Sicupira) entraram em Recuperação Judicial, devido ao rombo de R$ 20 bilhões.
O faturamento da Ambev –principal negócio do homem mais rico do Brasil -, a coloca entre as empresas mais eficazes do mundo.
A Ambev está presente em vários países ao redor do mundo por meio de suas filiais, abrangendo nações na América Latina, Ásia e África. Com operações em mais de 15 países, a empresa tem uma presença global expressiva, oferecendo mais de 30 marcas de bebidas em seu portfólio.
Jorge Paulo Lemann e Marcel Telles tinham uma ideia fixa desde a compra da Brahma. O objetivo inicial de ser uma das cinco maiores cervejarias do mundo logo foi substituído pelo de ser a maior cervejaria do mundo e de comprar a Anheuser‑Busch. Em uma teleconferência para investidores no primeiro semestre de 1999, meses antes de anunciar a fusão entre Brahma e Antarctica, Lemann reforçou o projeto com dados mais objetivos: “Daqui a dez anos haverá apenas 15 cervejarias no mundo, e eu serei uma delas”.
Ao ouvir a proposta, Adilson resistiu. A mudança de emprego implicaria morar no Rio de Janeiro — coisa que ele não queria. O clube e a família eram suas raízes. Mas acabou fazendo o teste, foi aprovado e recebeu uma oferta tentadora: um salário de 35 mil cruzeiros, três vezes o que ganhava, para ser viajante da Brahma em uma região que cobria cinco cidades fluminenses: Nova Friburgo, Campos, Itaperuna, Macaé, Cabo Frio e Araruama (mais tarde, essa função passaria a ser chamada de gerente de vendas e marketing, ou apenas gvm). Adilson não precisou pensar muito mais para concluir que a troca valia a pena.
Durante o período de confecção do De Um Gole Só, ela passou por experiências inesquecíveis como repórter. Uma das entrevistas mais importantes ela conseguiu com um motorista de Uber na cidade americana de St. Louis, no Missouri. Na conversa com o motorista, ela contou que estava escrevendo um livro sobre os “brasileiros que compraram a Budweiser [em 2008]”. Interessado, ele comentou conhecer um ex-funcionário da cervejaria — o relações-públicas Glenn Jamboretz, próximo à família de Adolphus Busch IV, fundadora da Budweiser.
Mas usar a palavra “nacionais” limitava seu alcance. Embora fosse algo enorme para o Brasil, na cabeça do trio da Brahma aquele era só o início de uma série de movimentos, a semente de algo bem maior que poderiam construir em seguida. Marcel, de pé, com a xícara de café na mão, deu seu palpite: “Companhia de Bebidas das Américas”.
Marcel e seus sócios na GP Investments montaram um grupo com diversos CEOS para conversar com um economista influente. Eles estavam preocupados com uma possível desvalorização da moeda, em virtude da recente reeleição do presidente Fernando Henrique Cardoso. O economista disse que não havia esse risco. Vários dos executivos presentes no encontro tomaram a previsão como fato e foram pegos de surpresa por uma desvalorização de 64% duas semanas depois. Marcel não quisera se arriscar. Concluíra que o custo seria alto demais se o cenário mudasse e mantivera seu caixa preservado.
Brahma e Antarctica eram marcas tão consolidadas que viraram sinônimo de “cerveja”, mas eram duas empresas diferentes — e rivais. Uma frase lendária, atribuída ao falecido Vicente Mateus, presidente do Corinthians por 18 anos, expressa o contrassenso: “Quero agradecer à Antarctica pelas Brahmas que mandou para a nossa festa”. Por um lado, unir as duas empresas era algo tão esquisito quanto juntar o Corinthians e o Palmeiras — ou, no Rio de Janeiro, o Flamengo e o Fluminense. Por outro, Brahma e Antarctica representavam o mesmo produto, por que não poderiam ser uma só? A união era algo tão improvável quanto óbvio.
No início de 1999, Marcel chamou Adilson para uma conversa. O chefe estava vibrando com a notícia que tinha para dar. “Vamos estudar uma fusão da Brahma com a Antarctica”, disse, com a objetividade usual.
Jorge Paulo Lemann é o dono da maior cervejaria do mundo, Ab InBev, e sócio do 3G Capital, controlador de redes como Burger King, Tim Hortons e Kraft-Heinz. E, em conjunto com seus sócios de longa data, Marcel Telles e Beto Sicupira, é conhecido por balançar o mercado internacional com ações firmes e de sucesso.
Quem é Jorge Paulo Lemann? O suíço-brasileiro dono da Ambev.
Segundo a revista “Forbes Brasil”, seu patrimônio passou de R$ 49,85 bilhões, no ano passado, para R$ 83,70 bilhões, em 2015 –um salto de R$ 33,85 bilhões. Isso representa um ganho de R$ 92,74 milhões por dia, ou R$ 3,86 milhões por hora em um ano.
Apesar da queda de 3,7% em seu lucro líquido de R$ 11,7 bilhões em 2020 contra R$ 12,2 bilhões em 2019 a perda é muito pequena se avaliado todos os impactos sofridos principalmente pelo mercado de cerveja, onde a Ambev possui a maior parte de seu portfólio.
Economia - Dono da Ambev é o homem mais rico do Brasil, com fortuna de R$ 105 bilhões.
Jorge Paulo Lemann
Já no acumulado do ano, o lucro somou R$ 11,7 bilhões, queda de 3,7% frente os R$ 12,1 bilhões de 2019.
A dupla Zezé di Camargo e Luciano são os cantores sertanejos mais ricos do Brasil, tendo conseguido chegar a um montantes superior aos 200 milhões de reais.
A dupla Bruno e Marrone, é sem dúvida a veterana dessa lista. Juntos desde 1985, Bruno e Marrone provaram que seus sucessos são atemporais. Ainda nos dias de hoje são os donos de um dos maiores caches do sertanejo.
O cantor que é a segunda voz, tem um patrimônio acumulado de 77 milhões de reais. Isso mesmo, ele conseguiu ter até 20 milhões a mais de patrimônio em cima do irmão, por conta de uma empresa que abriu com a atual esposa Flavia Camargo.
Com patrimônio de quase 200 milhões, Leonardo e sertanejos são roubados por gerente de banco. Leonardo, famoso cantor que construiu um legado na música sertaneja brasileira, agora é também considerado por muitos o rei das lives.
Fortuna do Bruno e Marrone Bruno e Marrone já estão há mais de vinte anos fazendo sucesso no Brasil, eles tem um ótimo patrimônio que já está chegando aos bilhões de reais, isso tudo contando as casas que eles tem, carros luxuosos, fazendas, helicóptero e outros.
O cantor norte-americano tem um patrimônio líquido estimado em $215 milhões. Ele deve a sua fortuna a investimentos inteligentes em ações, propriedades imobiliárias substanciais, acordos lucrativos de patrocínio com os cosméticos CoverGirl.
O cantor Luciano deixa o irmão, Zezé Di Camargo para trás e ostenta fortuna chocante, logo após boatos de separação da dupla sertaneja. Após boatos de separação, Luciano deixa Zezé Di Camargo para trás e ostenta fortuna chocante no valor R$ 77 milhões de reais.
O cachê da dupla Bruno e Barreto é de R$100 mil por show. E, a dupla ganha um ótimo dinheiro principalmente no meio do ano, que é quando acontece as festas agropecuárias no Brasil e tem uma forte demanda do sertanejo nessas festas.