Disruptores endócrinos (também chamados de desreguladores endócrinos) são substâncias exógenas que agem como hormonas no sistema endócrino e causam alterações na função fisiológica das hormonas endógenas.
Os distúrbios hormonais podem ser causados por inúmeros fatores. Entre eles, condições de saúde, como a diabetes, ovários policísticos ou a malformação de glândulas endócrinas. Outras causas comuns incluem a má alimentação e alterações psicológicas, como o estresse.
Terapia com estrogênio e progesterona: neste caso são usados medicamentos contendo progesterona natural ou uma forma sintética de progesterona combinada com um estrogênio. Esta terapia é especialmente indicada para mulheres com útero.
Geralmente, a melhoria dos sintomas surge ao fim de poucas semanas, porém, os melhores resultados surgem ao final de três meses de tratamento. Saiba como identificar os sintomas da menopausa e o que fazer.
Cefaleia, edema, tontura, exantema, prurido, dermatite seborreica, enxaqueca, distúrbios visuais (incluindo borramento da visão), transtorno gastrintestinal, depressão, efeitos no sistema musculoesquelético como artralgia ou mialgia e alterações nos parâmetros das funções hepáticas.
Tibolona 1,25 mg Para melhores resultados, o tratamento deve ter a duração de pelo menos três meses. Deve ser administrado um comprimido ao dia, com auxílio de um pouco de líquido, preferencialmente no mesmo horário.
Os efeitos colaterais relatados incluíram sangramento vaginal, náusea e edema, todos temporários e de intensidade leve. Conclusão: a tibolona representa uma opção para o tratamento dos sintomas climatéricos em mulheres na pós-menopausa, sem alterações relevantes no perfil lipídico e lipoprotéico.
Libiam® é um medicamento que tem como substância ativa a tibolona, que alivia os sintomas da menopausa (fogachos, transpiração, secura vaginal), previne a perda óssea, melhora o humor e a libido (desejo sexual).
Livial® é usado para:
Princípio Ativo: tibolona COSMED INDUSTRIA DE COSMETICOS E MEDICAMENTOS S.A.
De acordo com um estudo publicado no periódico PLoS ONE, a terapia de reposição hormonal está associada com maiores chances de um aumento na pressão arterial. Segundo a pesquisa, quando usada por períodos prolongados, a terapia está relacionada com um aumento posterior da pressão.