1. Conhecimento endógeno. É o conhecimento formado no interior da área de referência, ou seja, um conhecimento próprio. A partir de 1980 a Educação Física entra numa fase endógena, por não sofrer mais influências de outras áreas como a Médica e Militar,e passa a andar com as próprias pernas.
Significa que é uma visão interiorizada da profissão, ou seja, olhar o Serviço sem considerá-lo no interior das relações sociais e como produto delas. Não podemos ver a profissão como algo que se faz por si mesmo, mas olhá-la de maneira dialética com a totalidade social.
A teoria do crescimento endógeno sustenta que o crescimento econômico é o resultado principalmente de forças endógenas e não exógenas (externas). A teoria do crescimento endógeno sustenta que o investimento em capital humano, inovação e conhecimento contribuem significativamente para o crescimento econômico.
O desenvolvimento endógeno pode ser entendido como um processo interno de ampliação continuada da capacidade de agregação de valor sobre a produção, bem como da absorção da região em cujo desdobramento é a retenção do excedente econômico gerado na economia local e/ou a atração de excedentes gerados em outras regiões.
O crescimento econômico acontece quando ocorre um aumento da produção e consumo de bens e serviços. Esse aumento pode ser medido através de índices como o Produto Interno Bruto (PIB) ou Produto Nacional Bruto (PNB).
A questão é a baixa produtividade da economia. Todo mundo está trabalhando, todas as máquinas estão a pleno vapor, mas a economia cresce pouco, porque se produz pouco”. E ele alerta que impulsionar a economia através do aumento de demanda pode ser ineficaz, e acaba apenas por gerar um maior desequilíbrio.
Existem muitos gargalos para que o Brasil volte a crescer. Infraestrutura de transporte de cargas (falta de transporte terrestre e portos mal administrados), baixíssimo nível de poupança doméstica, carga tributária confusa e complexa, alto custo creditício, profundo déficit previdenciário, entre outros.
Inflação, Produto Interno Bruto (PIB) e variações nas taxas de juros, desemprego e consumo são fatores macroeconômicos que alertam sobre o crescimento ou recessão econômica de um país. Além disso, esses indicadores também podem afetar diretamente os seus investimentos.