A terapia cognitiva comportamental infantil vem ao encontro das intervenções adequadas para estimular e trabalhar determinados aspectos das crianças que convivem com algum tipo de transtorno.
Para escolher um psicólogo é importante se ater ao público que atende e se algum conhecido já fez terapia com ele, caso você observe que ninguém do seu ciclo social conhece o lado clinico é importante procurar por textos, livros, palestras que o psicólogo já realizou e observar se o trabalho dele faz com que você sinta ...
Conheça a seguir algumas das técnicas mais utilizadas na TCC.
A Terapia Cognitivo Comportamental é uma abordagem terapêutica da Psicologia, e só deve ser realizada por psicólogos. Na TCC, assim como em várias outras abordagens da Psicologia, os atendimentos são baseados no discurso do paciente. Existem algumas escalas e testes psicológicos que compõem o trabalho.
Ainda assim, algumas dicas que podem ajudar a controlar a ansiedade da criança incluem:
Alguns fatores podem contribuir para o surgimento da ansiedade infantil, como, por exemplo, o longo período longe dos pais, a insegurança, o medo ou até a rotina escolar.
Como ajudar crianças com ansiedade
Se a criança tem medo de falar em sala de aula, por exemplo, forneça oportunidades graduais para que ela possa se expressar. Primeiro, dê a chance para que responda brevemente a uma pergunta simples e, aos poucos, com o tempo, incentive-a a falar mais.
Prejudica a memória O estresse e a ansiedade estimulam o corpo a produzir uma substância chamada Quinase C (PKC) que prejudica a memória de curto prazo – onde as informações ficam armazenadas por um período. Esse processo evita que o conteúdo chegue até a memória a longo prazo e se consolide.
Mas a ansiedade afeta o nosso corpo, mente e desempenho de várias formas: Sintomas emocionais: tristeza, nervosismo, irritabilidade, Sintomas fisiológicos: coração acelerado, sensação de formigamento, falta de ar, sudorese, tontura, dor de cabeça, dores musculares, insônia.
Geralmente, as dificuldades no desempenho escolar estão relacionadas a fatores de ordem emocional. O aluno fica com a cabeça no problema pelo qual está passando, criando forte ansiedade e angústia, podendo ainda vivenciar durante a vida diferentes níveis de ansiedade.
Quando os seus sintomas não são tratados adequadamente ou não são percebidos, o transtorno pode trazer consequências graves à criança e ao adolescente. Depressão, fobia, baixa auto-estima e isolamento são alguns dos efeitos que a ansiedade pode causar.
Valorize os sentimentos da criança Ouça atentamente e mostre que você está lá para o(a) ajudar no que for preciso. Faça o possível para o(a) deixar confortável ao falar sobre os sentimentos. Essa é uma maneira de explorar a causa da ansiedade infantil.
Tratamento. Geralmente, uma combinação de medicamentos e terapia comportamental é eficaz para o transtorno do pânico. Em algumas crianças, medicamentos são frequentemente necessários para controlar os ataques de pânico antes que a terapia comportamental possa começar.
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Dicas para lidar com a ansiedade na adolescência
Sintomas da crise de ansiedade
A prática de atividades físicas, por exemplo, é altamente recomendável nesses casos, pois a liberação de endorfinas diminui bastante os níveis de ansiedade. A endorfina é considerada um analgésico natural, reduzindo o estresse, a ansiedade, aliviando as tensões e sendo até recomendada no tratamento de depressão leves.
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Trata-se de uma combinação de inúmeros fatores, o que inclui propensão genética e o ambiente no qual a pessoa está inserida. A depressão na adolescência é muito comum justamente porque é um momento no qual o jovem sofre tanto com fatores internos de autoestima e autoaceitação, como todos os fatores externos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) revela que um em cada cinco adolescentes enfrenta desafios de saúde mental, e estima que metade de todas as doenças dessa natureza, entre as quais está a ansiedade, começa aos 14 anos.