Primeiramente, isotopos são átomos possuem o mesmo número de prótons, consequentemente o mesmo número atômico, mas a massa é diferente. Quando esses elementos conseguem emitir radiação, chamamos eles de isotopos radioativos. Isótopos possuem massa diferente porque a massa é resultado do numero de prótons + nêutrons.
Os radiofármacos são compostos, sem ação farmacológica, que têm na sua composição um radionuclídeo e são utilizados em Medicina Nuclear para diagnóstico e terapia de várias doenças.
Dentre os principais radiofármacos utilizados na medicina nuclear encontra-se:
Os radionuclídeos mais comumente usados são: Gálio 67 - Utilizado para detectar câncer em certos órgãos. Também pode ser usado para uma varredura do corpo inteiro. Tecnécio 99 - É usado em exames de corpo inteiro, especialmente na cintilografia óssea, um exame para detectar a disseminação do câncer.
Os tipos utilizados pela medicina nuclear são as radiações alfa, beta e gama.
As radiações electromagnéticas mais conhecidas são: luz, microondas, ondas de rádio, radar, laser, raios X e radiação gama. As radiações sob a forma de partículas, com massa, carga eléctrica, carga magnética mais comuns são os feixes de elétrons, os feixes de prótrons, radiação beta, radiação alfa.
Radiação são variados tipos de energia na forma de partículas ou de ondas eletromagnéticas que se deslocam no espaço. ... São exemplos de radiações bastante conhecidas e comentadas: alfa, beta, gama, raio X, ultravioleta, luz visível, ondas de rádio, infravermelha, micro-ondas, etc.
Isso porque a radiação dos celulares é do tipo não-ionizante, ou seja, não possui poder de penetração suficiente para entrar no núcleo dos células e alterar o DNA delas — o que seria necessário para que a radiação fosse considerada cancerígena.
A radiação pode provocar basicamente dois tipos de danos ao corpo, um deles é a destruição das células com o calor, e o outro consiste numa ionização e fragmentação (divisão) das células.
Em 1979, Wertheimer & Leeper apresentaram um estudo indicando que os ambientes expostos aos campos eletromagnéticos de 50 e 60 Hz podem aumentar o risco de doenças crônicas – mortalidade por câncer em crianças.