Uma nuvem consiste num agregado visível de pequenas gotas de água ou cristais de gelo suspensos no ar. Umas são encontradas a altitudes muito elevadas, outras quase tocam no chão. Podem assumir formas diversas, mas são geralmente divididas em 10 tipos básicos.
Tendo como base o primeiro critério, que se pauta na observação da aparência geral das nuvens, existem três tipos principais: Cirrus, Stratus e Cumulus. Cirrus: são nuvens altas que se caracterizam por serem formadas apenas por cristais de gelo.
As nuvens são formadas pelo resfriamento do ar até a condensação da água, devido à subida e expansão do ar. É o que sucede quando uma parcela de ar sobe para níveis onde a pressão atmosférica é cada vez menor e o volume de ar se expande.
- Nuvens Altas: base acima de 6km de altura - sólidas. - Nuvens Médias: base entre 2 a 4 km de altura nos pólos, entre 2 a 7 km em latitudes médias, e entre 2 a 8 km no equador - líquidas e mistas. - Nuvens Baixas: base até 2km de altura - líquidas.
Uma nuvem cumulus no estágio inicial de crescimento, é branca e tem poucas elevações sobre a sua base, que é sempre reta. O aspecto “amontoado” é facilmente percebido quando temos um cumulus congestus, que é uma nuvem cumulus já com grande desenvolvimento vertical, antes de se tornar uma cumulonimbus.
Cumulonimbus Isso é muito comum no verão, com nuvens cumulus da manhã evoluírem para cumulonimbus (nuvens de tempestade) durante a tarde. Perto do solo, as cumulonimbus costumam ser bem definidas, mas quanto mais altas, mais elas parecem finas nas bordas.
As tempestades são formadas quando as nuvens mais altas são carregadas com carga positiva e as mais baixas, com cargas negativas, induzindo a criação de um campo elétrico. A formação da tempestade acontece por uma separação entre nuvens.
Um raio começa com pequenas descargas dentro da nuvem, que liberam os primeiros elétrons em direção ao solo. Quando essa descarga, conhecida como 'líder escalonado', encontra-se a algumas dezenas de metros da superfície, parte em direção a ela uma outra descarga com cargas opostas, chamada de 'descarga conectante'.