“Sociedade líquido-moderna é uma sociedade em que as condições sob as quais agem seus membros mudam mais rápido do que o tempo necessário para consolidação de formas de agir” (Zygmunt Bauman.
Modernidade líquida é um termo cunhado pelo filósofo Zygmunt Bauman (1925-2017) para definir o mundo globalizado. A liquidez e sua volatilidade seriam características que vieram desorganizar todas as esferas da vida social como o amor, a cultura, o trabalho, etc. tal qual a conhecíamos até o momento.
Assim, duas das características da modernidade líquida são a substituição da ideia de coletividade e de solidariedade pelo individualismo; e a transformação do cidadão em consumidor.
Esse conceito, construído pelo sociólogo polonês Zigmunt Bauman (1985-2017) nos diz que, com a globalização, as relações se frouxaram, tornaram-se líquidas: nada mais é sólido, ao praticarmos o individualismo, favorecidos pelo uso excessivo da internet, em todos os âmbitos de nosso quotidiano.
O modernismo valoriza o artista e o pós-modernismo valoriza a participação do público.
O pós-modernismo foi um dos movimentos literários com mais vertentes diferentes! Nele, você pode encontrar desde uma poesia desconstruída até música popular brasileira. Também conhecido como a terceira fase do modernismo brasileiro, o pós-modernismo foi um movimento que abrangeu tanto a prosa como a poesia.
Para Alvarado (1996) as palavras pós-modernismo e pós-modernidade têm significados distintos. Pós-modernismo refere-se aos teóricos e teorias sobre pós-modernidade. Já pós-modernidade é um período histórico, sendo a condição pós-moderna uma consequência da evolução moderna.