Causas de Epilepsia e Convulsões Na criança, as causas mais comuns são fatores ou doenças genéticas, problemas de oxigenação cerebral ocorridos durante a gestação ou parto, malformações cerebrais, infecções / meningites, e por último as tão conhecidas convulsões febris (decorrentes de febre alta em crianças menores).
Convulsões no bebé recém-nascido: sintomas e causas
Sinais e sintomas de convulsão Espasmos musculares involuntários; Babar ou espumar pela boca; Perda de controle da bexiga e do intestino; Confusão repentina.
Braços, pernas e tronco ficam endurecidos e estendidos, e começam a tremer. A pessoa também perde a consciência durante a crise. A convulsão acontece geralmente quando há um aumento excessivo da atividade elétrica em determinadas áreas do cérebro.
Uma convulsão ocorre quando há uma atividade elétrica anormal do cérebro. Essa atividade anormal pode passar despercebida ou, em casos mais graves, pode produzir uma alteração ou perda de consciência acompanhada de espasmos musculares involuntários - que é definido como crise convulsiva ou convulsão.
A convulsão acontece por causa de uma falha na condução elétrica no cérebro, levando à maior atividade elétrica em algum ponto suscetível deste, o que provoca os sintomas da crise convulsiva (abalos musculares, perda da consciência, salivação, e em alguns casos perda esfincteriana – diurese e evacuação espontânea ...
Aura é o termo associado às sensações que antecedem convulsões e ou crises de enxaqueca, e que permitem ao paciente o conhecimento de sua iminência.
O termo correto para convulsão é crise epiléptica. Depende do local do cérebro, onde a descarga elétrica anormal afetará. Qualquer coisa que irrite o cérebro pode produzir uma convulsão. O ataque pode durar um tempo muito variável de segundos a horas, na maioria das vezes de poucos minutos (cerca de 2 a 5 minutos).
→ Convulsão deixa sequelas? Apesar de muitas pessoas sentirem medo das crises convulsivas, a convulsão, normalmente, não deixa sequelas. Os danos podem ser desencadeados, principalmente, pelas quedas no momento de uma crise. As convulsões acontecem em decorrência de uma anormalidade na atividade elétrica cerebral.
Mova a vítima apenas se o local em que estiver não for seguro; Lateralize (Coloque-a de lado, decúbito lateral) a vítima após a crise convulsiva, na posição de recuperação; Limpe as secreções e salivas; Afrouxe as vestimentas.
KEY WORDS: epilepsy, temporal lobe, aura, pleasure. Na epilepsia, as auras são definidas como componentes das crises que ocorrem antes da perda da consciência, sendo o paciente capaz de recordar os sintomas premonitórios no período pós-ictal1.
A enxaqueca com aura é caracterizada por uma alteração da visão que leva ao aparecimento de pequenos pontos luminosos ou embaçamento dos limites do campo de visão, que pode durar de 15 a 60 minutos, e que é seguida por uma dor de cabeça muito forte e constante.
Não dá para impedir que alguém desenvolva epilepsia. Mas é possível escapar de situações que desencadeiam convulsões, como dormir pouco, beber álcool e permanecer em ambientes com luzes estroboscópicas – aquelas coloridas utilizadas em festas.
Que fazer perante uma crise epiléptica?
A aura de enxaqueca caracteriza-se por fenômenos sensoriais (portanto envolvendo sentidos como por exemplo a visão) e/ou motores (portanto envolvendo o movimento dos músculos) temporários, durando 15 a 60 minutos normalmente.
Migrânea é uma cefaleia primária episódica e crônica. Tipicamente os sintomas se manifestam por 4 a 72 h e podem ser graves. A dor geralmente é unilateral, pulsátil, piora com o esforço e é acompanhada de sintomas como náuseas e sensibilidade a luz, som ou odores.
A migrânea vestibular é uma das formas mais comuns de tonturas. Acomete principalmente as mulheres entre 30 e 50 anos e tem muita relação com flutuações hormonais e dores de cabeça do tipo enxaqueca. O diagnóstico correto é essencial para poder iniciar o tratamento correto.
Dores abdominais localizadas no pé da barriga, também chamado de baixo ventre ou região hipogástrica, originam-se habitualmente na bexiga ou no útero; este último, obviamente, só no caso das mulheres. Infecção urinária (cistite) e cólica menstrual são as causas mais comuns.