A agricultura dos Estados Unidos, uma das mais modernas e produtivas do mundo tanto em área quanto em volume de produção, organiza-se em grandes faixas, zonas ou cinturões agrícolas denominados belts, formados conforme as particularidades históricas de povoamento, as condições climáticas e os tipos de solos.
A agricultura dos Estados Unidos é responsável por uma das maiores áreas cultivadas do mundo, além de exercer importante papel de comércio exterior. Caracteriza-se pela alta mecanização das lavouras, uso de agrotóxicos e transgênicos.
A região dos belts forma uma zona de ocupação agrícola que vai desde as imediações dos Grandes Lagos até as proximidades da fachada do Golfo do México. Nela processam-se também os cultivos de outros produtos, como soja e batata, sempre com alta tecnologia.
Os Belts nos Estados Unidos são grandes cinturões (faixas) agrícolas que se dedicam preponderantemente aos cultivos agrícolas, de forma extremamente profissional, uso de tecnologias e com alta produtividade.
Os belts foram criados para separar as plantações de acordo com o clima, solo e outros fatos que influenciam, mais adequados para tal tipo de plantio. Corn belt - cinturão do milho, Coton belt - cinturão do algodão, Wheat belt - cinturão do trigo.
O cinturão da ferrugem (Rust Belt, em inglês), conhecido até os anos 1970 como cinturão da manufatura (Manufacturing Belt em inglês), é uma região dos Estados Unidos que abrange estados do nordeste, dos Grandes Lagos e do meio-oeste.
Essas regiões são chamadas de Cinturões. Nos Estados Unidos o cultivo é separado pelos "Belts", que são uma das principais potências agrícolas do mundo graças ao constante avanço tecnologico e da utilização de sementes modificadas, rações, fertilizantes, entre outros.
A concentração da atividade agropecuária no território norte-americano se encontra, majoritariamente, nas Grandes Planícies. Nessa região estão estabelecidos os cinturões agrícolas, dos quais destacam o cinturão do trigo (wheat belt), do milho (corn belt), e do algodão (cotton belt).
A principal diferença é que nos EUA pratica-se a agricultura extensiva e nos países Europeus a agricultura intensiva. As tecnologias e as possíveis formas de fazer com que o solo se torne saudável e mais fértil fazem parte dos dois elementos, esse desenvolvimento atingiu todos os países desenvolvidos no mundo.
A agricultura nos países subdesenvolvidos Existe um grande contraste na produção agropecuária dos países pobres. ... As maiores produções são feitas em grandes propriedades (latifúndios), altamente mecanizadas e com grande disponibilidade de capitais, destinadas à exportação ou ao abastecimento agroindustrial.
Os países desenvolvidos e industrializados interferiram a produção agrícola por modernizar as técnicas empregadas, utilizando cada vez menos mão-de-obra. Nos países subdesenvolvidos, foram principalmente as regiões agrícolas que abastecem o mercado externo que passaram por modernização na técnica de cultivo e colheita.
A agricultura praticada em países ricos emprega pouca mão de obra e usa mais a tecnologia no lugar dos homens. Já em países pobres a mão de obra é alta e há muito pouco uso de tecnologia na agricultura.
Tanto nos países subdesenvolvidos cuja base econômica é rural, como nas regiões pobres dos países subdesenvolvidos industrializados, há um amplo predomínio da agricultura de subsistência contrastando com o sistema de plantation.
Um país desenvolvido é aquele que possui um alto nível de industrialização e renda per capita. Eles apresentam um alto IDH, nível de educação e qualidade de vida. Um país subdesenvolvido é aquele pouco industrializado e tem uma baixa renda per capita. ... São também chamados de "países em desenvolvimento".
Os países foram separados em "três mundos" durante a Guerra Fria, quando eram classificados de acordo com seus aliados. Primeiro Mundo: os Estados Unidos e seus aliados. Segundo Mundo: a União Soviética e seus aliados. Terceiro Mundo: países não-alinhados e neutros.