O megacólon chagásico é a complicação mais freqüente da doença de Chagas. A infecção ocasiona a destruição dos plexos mioentérico e submucoso, especialmente em seu componente parassimpático, levando ao surgimento de um obstáculo funcional à passagem das fezes (1).
Entre os principais sintomas de megacólon, é possível destacar: prisão de ventre severa, onde o paciente não consegue mais eliminar fezes por conta do tamanho do cólon, dificuldade de eliminar até mesmo gases, fortes dores de barriga, inchaço abdominal, desconforto constante, náuseas e vômitos.
O megacólon chagásico costuma acompanhar-se de dilatação do esôfago (megaesôfago). O megacólon pode levar à morte, em razão das graves complicações a que pode estar associado.
Doença de Chagas é uma inflamação causada por um parasita encontrado em fezes de insetos. É bastante comum em países da América do Sul, América Central e no México. Alguns casos da doença já foram identificados nos Estados Unidos também. A Doença de Chagas também é conhecida como tripanossomíase americana e chaguismo.
A complicação característica do comprometimento esofágico pela doença de Chagas crônica, o megaesôfago, assim como o aparecimento de sintomas típicos como disfagia, regurgitação e emagrecimento podem ocorrer após vários anos do diagnóstico sorológico e/ou do estabelecimento da lesão neuromotora.
Durante ou imediatamente após picar uma pessoa, barbeiro defeca sobre sua pele, eliminando grande quantidade do protozoário Trypanosoma cruzi, permitindo que o mesmo penetre no nosso organismo através da ferida da picada. O ato de coçar o local que foi picado aumenta a chance de contaminação.
Embora o diagnóstico de ambas seja realizado por meio da análise laboratorial de amostras de sangue, há uma diferenciação: na fase aguda, o diagnóstico é feito por meio do isolamento do parasita (Trypanosoma cruzi) do sangue, enquanto na fase crônica, o diagnóstico é realizado pela detecção de anticorpos.
A sorologia para Chagas busca identificar os anticorpos para detecção da infecção em pessoas com suspeita da doença na fase crônica, onde uma quantidade pequena do parasita está na corrente sanguínea.
De picadas ao PCR Em 1914, o pesquisador Brumpt desenvolveu a primeira modalidade de diagnóstico parasitológico eficiente, o xenodiagnóstico, que consistia na exposição do paciente com indícios de infecção às picadas do vetor da doença de Chagas, o barbeiro, para apurar a possível contaminação.
IgG negativo (não reagente) e IgM negativo (não reagente): indicam que o paciente nunca entrou em contato com o agente patogênico (agente causador da doença), ou seja, nunca foi nem vacinado nem contaminado.
Fiz um exame de gravidez o resultado deu não reagente a H.c.g o significa? Olá, o "não reagente" significa negativo.
Não reagente Não reagente Provavelmente o indivíduo não tem sífilis, ou a infecção é muito recente, por isso os anticorpos ainda não são detectáveis pelos testes utilizados. Caso persista a suspeita clínica, os testes devem ser repetidos após cerca de 20 a 30 dias.