479 da CLT prevê que, nos contratos que tenham prazo estipulado (prazo determinado), não havendo cláusula recíproca de direito de rescisão, o empregador, ao dispensar o empregado antes do término, fica obrigado ao pagamento de indenização igual à metade (50%) da remuneração que o empregado teria direito até o final do ...
multa de 40% sobre o FGTS; indenização de 50% sobre os dias que faltarem para o fim do contrato; indenização de 1 salário, se a rescisão ocorrer até 30 dias antes da data base de reajuste salarial da categoria; necessidade de aviso prévio, dependendo das condições do contrato de experiência.
É possível que o tempo dos empregos de uma pessoa sejam somados para o recebimento do Seguro Desemprego, de acordo com as regras atuais. Porém, esta soma só não pode ser efetuada a partir do pedido de número 3 do benefício, a não ser que tenham sido trabalhados 6 meses de forma consecutiva.
Portaria determina que quem trabalhou nos últimos 3 meses não tem direito de receber Auxílio Emergencial. ... Só então aprova ou nega o auxílio e informa a Caixa Econômica Federal. Esse processo se deve ao que estipula a Portaria 351, do dia 07 de abril de 2020.
Auxílio Emergencial Por causa da Covid-19, muitos brasileiros perderam seus empregos. ... portanto, só terá direito ao auxílio de R$ 600, os trabalhadores que receberam a Última parcela do seguro-desemprego em junho de 2020. Mas, somente quem se cadastrou até o dia 2 de julho poderá receber o benefício.
Resposta: Não. A data limite para pedir o auxílio emergencial foi 2 de julho de 2020. Somente quem fez o pedido até esta data poderia ter tido a chance de conseguir receber o auxílio emergencial de R$ 600 (ou R$ 1.
Segundo o Ministério da Cidadania: Importante informar que a contestação só pode ser feita uma vez”. Se quem solicitou o auxílio e precisa fazer correções ou alterar dados no cadastro, será necessário fazer uma nova solicitação.
Serão, ao todo, quatro parcelas. Famílias compostas por um único membro receberão R$ 150. O benefício será disponibilizado para cerca de 20 milhões de pessoas. A parcela de R$ 250 será paga para famílias com dois ou mais membros, sendo liberada para 16,7 milhões.