A hiperplasia folicular linfoide (HFL) é uma entidade incomum e pouco conhecida(2); é uma proliferação reativa de linfócitos a estímulos antigênicos desconhecidos. Clínica e histologicamente, assemelha-se a um linfoma folicular(3).
Os linfomas gástricos são neoplasias raras e que correspondem a apenas 5% das neoplasias que acometem o estômago. Cerca de 50% dos casos são linfomas da zona marginal dos folículos linfóides (MALT) sendo que estes estão associados com a infecção pelo Helicobacter Pylori em mais de 90% dos casos.
Olá. A Hiperplasia linfóide reacional é um achado comum nas biópsias de colonoscopias, muitas vezes de caráter inespecífico podendo ser secundária a alguma pequena agressão (infecciosa, medicamentosa, inflamatória etc).
A Hiperplasia Nodular Linfoide (HNL) do íleo terminal e colo tem sido reconhecida, desde longa data, como uma resposta da mucosa a estímulos inespecíficos, na maioria das vezes infecciosos e, consequentemente, tem sido descrita como um fenômeno fisiopatológico durante a infância.
O íleo terminal é a última porção da anatomia do intestino delgado. Esta parte do intestino delgado absorve sais biliares, que são produzidos pelo fígado.
Na doença de Crohn, a dor abdominal e a diarreia são mais frequentes. São comuns dores articulares (dores nas juntas), falta de apetite, perda de peso e febre. Outros sintomas precoces da doença de Crohn são lesões da região anal, incluindo hemorroidas, fissuras, fístulas e abcessos.
A ileíte é um processo inflamatório que pode ser evidenciado na colonoscopia ou através da biópsia do íleo terminal. Pode ter várias causas, como doença inflamatória intestinal (doença de Crohn), uso de medicamentos (anti-inflamatórios, AAS, principalmente), infecções, dentre outros.
Ileíte erosiva é uma alteração que pode ser evidenciada através da Colonoscopia, podendo ser causada por uso de medicamentos (anti-inflamatórios, anti-agregantes plaquetários etc), enteroparasitoses (verminoses) e pela doença de Crohn (cerca de 1/3 dos casos).
Sim. A doença de Crohn, se não tratada adequadamente pode evoluir para complicações fatais como perfurações ou obstruções intestinais. A doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal séria do tratointestinal. Pode atingir vários estágios, leve, moderada, grave e até fulminante.
A retite actínica (RA), inflamação crônica do reto induzida pela radiação, é uma complicação que é vista em cerca de 1% a 20% dos pacientes submetidos à radioterapia da região pélvica. A radiação pode causar danos tardios ao reto com subseqüente fibrose do tecido conjuntivo e endarterite das arteríolas.
O tratamento da retite actínica deve, sempre que possível, ser conservador. Na fase aguda, medicação sintomática é geralmente suficiente para alívio dos sintomas. Enema de retenção com corticoides traz alívio do desconforto, além do uso de sulfassalazina. Laser com argônio pode controlar sangramentos maiores.
A colite é uma inflamação intestinal que provoca sintomas como alternância entre períodos de diarreia e prisão de ventre e que pode ser causada por uma intoxicação alimentar, estresse ou infecções bacterianas.
A colite ulcerativa é uma doença inflamatória do intestino grosso (cólon) e causa sintomas como diarreia, com presença de sangue ou muco, podendo estar acompanhada de dor abdominal. Alimentos que acelerem o trânsito intestinal em uma pessoa que já está com o cólon inflamado tende a piorar os sintomas.
Em geral, as diarreias infecciosas são autolimitadas, têm curso curto. Em três ou quatro dias, uma semana, estão controladas. Por isso, a duração da crise é outro dado importante para diferenciar a diarreia da colite ulcerativa das provocadas pela síndrome do intestino irritável ou, ainda, por momentos de muita tensão.
O que se pode comer
Alimentos e colite em fase de remissão e fase ativa
Se você tem distúrbios gastrintestinais (do estômago e/ou intestinos), incluindo histórico de úlcera péptica (lesão no estômago e/ou intestinos), de hemorragia gastrintestinal (sangramento do estômago e/ou intestinos), colite ulcerativa ou doença de Crohn (doenças inflamatórias do intestino) a nimesulida deverá ser ...
Para que serve Mesalazina A mesalazina é indicada para o tratamento das doenças inflamatórias do intestino. A mesalazina é também indicada para o tratamento sintomático da doença diverticular do cólon, associado ou não com terapia à base de antibióticos como ampicilina/sulbactam ou rifaximina.
medicamentos anti-inflamatórios, tais como aspirina, diclofenaco, ibuprofeno, naproxeno e cetoprofeno, no tratamento da dor e inflamação em outras áreas do corpo.
Pacientes com doença inflamatória intestinal os AINES podem ser "gatilhos" e piorar o quadro clínico ou agudizar a doença que está bem controlada. Em vigência de dor o ideal é usar analgésicos como dipirona e paracetamol e se a dor for mais forte usar opióides.
Assim, pode ser recomendado o uso de analgésicos e anti-inflamatórios, como o Paracetamol e o Ibuprofeno, por exemplo, ou antibióticos como Metronidazol ou Vancomicina, no caso do microrganismo ser resistente.
Pode-se tomar um analgésico comum, devendo-se evitar o uso de antiinflamatórios do tipo da aspirina. Se a dor apresentar melhora reinicia-se a ingestão de líquidos, em pequenas quantidades de cada vez, passando depois para alimentos mais consistentes.
Pessoas com problemas estomacais, como gastrite ou úlcera, devem procurar outro analgésico. Pacientes com sintomas de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como dengue, chikungunya e zika vírus, não devem tomar o medicamento. No caso da dengue, por exemplo, a aspirina pode provocar hemorragias.
Dorflex é composto de dipirona e relaxante muscular. Ele não tem anti inflamatório na sua composição, portanto pode ser usado pelos pacientes com gastrite e úlcera gástrica.
O paracetamol e a dipirona são boas opções de analgesia em pacientes com doença ulcerosa. A principal medicação a ser evitada por estes pancientes são os anti-inflamatórios.