Na verdade, trata-se da transferência de microrganismos de uma pessoa, superfície ou objeto para outra pessoa, resultando na transmissão de algum vírus ou bactéria.
10 dicas para evitar a infecção hospitalar
A infecção cruzada, por exemplo, é um risco inerente ao negócio, pois é causada pela transferência de microrganismos de um objeto ou pessoa para a outra. As bactérias causadoras de infecções podem existir até em pessoas saudáveis, daí o risco de contaminação.
O paciente que é internado tem o risco de adquirir uma infecção no hospital. Essas infecções são chamadas infecções nosocomiais. Nos Estados Unidos, aproximadamente entre 4 e 5% dos pacientes hospitalizados adquirem uma infecção nosocomial e aproximadamente 75.
infecções urinárias, abdominais, pulmonares e cutâneas são as mais comuns com origem na comunidade; pneumonia, infecção da corrente sangüínea e infecção operatória são as mais comuns, quando a origem pode ser relacionada aos procedimentos hospitalares.
As infecções são categorizadas, desde 1970, em comunitárias ou hospitalares. Aquelas identificadas a partir de amostras colhidas nas primeiras 48 horas de internação ou em incubação na admissão do paciente, desde que não relacionada à internação anterior no mesmo hospital são categorizadas como infecção comunitária.
Se o desequilíbrio ocorrer no ambiente domiciliar, escolar ou no trabalho, a infecção é comunitária; se for adquirida após a admissão do paciente no hospital e se manifestar durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares, é denominada de infecção ...
Quando se desconhecer o período de incubação do microorganismo e não houver evidência clínica e/ou dado laboratorial de infecção no momento da admissão, considera-se infecção hospitalar toda manifestação clínica de infecção que se apresentar a partir de 72 (setenta e duas) horas após a admissão.
Quais as principais causas de infecção hospitalar?