O bebê já tem uma fisionomia mais definida, as pernas agora já são mais compridas do que os braços, tornando o corpo mais proporcional. Além disso, também já reage ao som, ao movimento, ao tacto e à luz, podendo mover-se mesmo que a mãe não o perceba.
Para aumentar o ganho de peso do bebê durante a gravidez, deve-se aumentar o consumo de alimentos ricos em proteínas, como carnes, frango e ovos, e de alimentos ricos em gorduras boas, como castanhas, azeite e semente de linhaça.
Não engordar na gravidez é normal até certo ponto. No primeiro trimestre algumas grávidas podem não engordar ou ganhar menos peso do que o recomendado, mas não é preciso se preocupar. Isto não causa qualquer tipo de problema.
No final da gravidez, também é possível que peca algum peso, cerca de 1 kg a 1,5 kg. A estabilização ou mesmo a perda de peso é normal e deve-se ao facto de o seu corpo se estar a preparar para o trabalho de parto. O líquido amniótico começa a diminuir, a transpiração aumenta e pode ter mais episódios de diarreia.
Para evitar o ganho de peso excessivo na gravidez, é importante evitar o consumo de alimentos ricos em açúcar, gordura e carboidratos simples, como farinha branca, doces, sobremesas, leite integral, biscoitos recheados, carnes vermelhas e processadas, como linguiça, bacon, salsicha e salame.
Claro que podem ser necessárias algumas adaptações, como mudar o tipo de percursos e deixar de lado um pouco alguns pedais mais extremos. Mesmo a Sociedade Americana de Obstetrícia e Ginecologia não veta pedalar durante a gravidez (andar a cavalo, esquiar e outras atividades de alto risco sim).
Uma das possibilidades apontadas pela análise é a de que quando a mãe dorme de costas ou sobre o lado direito, o feto poderia comprimir sua veia cava inferior, que leva o sangue para o coração. Isso diminuiria a quantidade de sangue oxigenado que volta do coração para os órgãos da mãe e, em consequência, para o bebê.