A paracoccidioidomicose é uma micose sistêmica causada pelo fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis. A doença é restrita à América Latina. É a principal micose sistêmica no Brasil, com maior frequência nas regiões sul, sudeste e centro-oeste. A doença é adquirida através da inalação de propágulos do fungo.
Principais sintomas
A paracoccidioidomicose é causada pela inalação de esporos do fungo que crescem no solo. A paracoccidioidomicose geralmente afeta os pulmões, a pele, a boca, a garganta e os linfonodos, embora por vezes surja no fígado ou no baço. Ela ocorre com mais frequência em trabalhadores agrícolas, principalmente cafeicultores.
Cirurgia é a melhor opção para cura; o tratamento medicamentoso pode ser feito com cetoconazol, itraconazol ou anfotericina B.
Dermatite atópica: muita coceira, ressecamento, risco de infecção e agravamento do quadro. É mais comum nas regiões de dobras, como no cotovelo e joelho. Micose: é uma lesão arredondada que tem bordas e vai crescendo de dentro para fora.
É um dos tipos mais comuns de alergia cutânea caracterizada por eczema atópico. É uma doença genética, crônica e que apresenta pele seca, erupções que coçam e crostas. Seu surgimento é mais comum nas dobras dos braços e da parte de trás dos joelhos. Não é uma doença contagiosa.
Principais tipos de dermatite
Os medicamentos mais usados para o tratamento de dermatite atópica são:
Tratamentos para psoríase Dependendo do grau e gravidade da doença, há – além de cremes e loções de uso tópico – comprimidos e medicamentos injetáveis. Outro tratamento possível é a fototerapia, que consiste na exposição da pele à luz ultravioleta com a supervisão médica.