Mangifera
Nome científico: Cabralea cangerama Nomes populares: Canjerana, canarana, canharana, caiarana ou cedro-canjerana Origem: Brasil Fruta encontrada nas regiões Norte e Nordeste do País. Sua árvore tem uma copa alta com frutos de tom amarelado, lembrando uma pequena manga com casca dura.
A norma considera 5 classes para a manga: 100: que compreende frutos de peso entre 100 e 200 g. 200: cujos frutos possuem peso desde 201 a 350 g. 350: agrupa os frutos com peso de 351 a 550 g.
Anacardiaceae
Manga Coquinho: A Manga Coquinho é uma das poliembriônicas mais antigas. É muito produtiva, utilizada para suco, tem aceitação no mercado como manga de mesa e é um dos melhores e mais utilizados porta-enxertos no Brasil, embora seja muito suscetível ao fungo Ceratocystis fimbriata causador da Seca-da-mangueira.
A Manga Haden é filha da Mulgoba, selecionada na Flórida em 1910, sendo portanto uma variedade quase centenária. Foi introduzida no Brasil em 1931. É padrão de beleza, moderadamente fibrosa e sabor doce.
Manga palmer é uma planta cuja variedade de manga tem características como sabor doce, a qual possui um grande espaço no mercado brasileiro. A árvore de nome científico Mangifera indica pertence à família das Anacardiaceae, a qual compreende cerca de 800 espécies.
manga Alphonso
Vários agentes têm sido descritos como polinizadores da mangueira. Além da auto-polinização e da ação do vento, vários insetos (abelhas, formigas e moscas) tem uma importante participação neste processo.
A inflorescência da mangueira possui tanto flores masculinas como flores hermafroditas. Geralmente, a inflorescência da mangueira é terminal, mas, às vezes, pode ser lateral. Além disso, é ramificada e piramidal, apresentando um número extremamente variável de flores, desde centenas até milhares.
Atualmente devido à expansão das monoculturas, o uso de agrotóxicos, a perda de habitats naturais e a proliferação de doenças e de parasitas a vem reduzindo as comunidades de insetos, sobretudo as populações de abelhas (Williams 1982, apud MBURU et al., 2006), o que acaba por reduzir as taxas de polinização nas ...
Que fazer quando uma árvore de fruto não dá fruto? Primeiro verifique se a árvore está saudável e depois verifique se não se estará a sentir um pouco só! Se a árvore dá bastante flor, não é culpa da árvore que não haja frutos! Raramente as doenças poderão impedir a árvore de dar fruto a não ser que esteja muito doente.
RESPOSTA – Há duas causas principais que provocam a queda dos frutos novos em mangueiras. A primeira é a incidência de doenças fúngicas, especialmente a antracnose e a oidium, que são frequentes em locais úmidos e frios. O controle preventivo é a pulverização de fungicidas no florescimento da planta e nas mangas novas.
A mangueira quando plantada de semente pode levar de dois a sete anos para florescer e produzir frutos. Se reproduzida por enxertia, no entanto, pode frutificar ainda no próprio viveiro de mudas. Assim, se aos cinco anos a mangueira ainda não produziu, então ela foi plantada de semente.
A mangueira também pode ser cultivada em vasos com capacidade para, no mínimo, 50 litros de solo. O plantio em vasos pode, inclusive, produzir alguns frutos se contar com boa drenagem e adubação parcelada durante o ano todo, principalmente orgânica.
Pode ser feito pelo uso do estresse hídrico monitorado, biofertilizantes à base de microrganismos eficazes (EM4 e EM5, que naturalmente habitam solos férteis), adubações orgânicas, através de adubação verde, esterco e rochas trituradas, além de sal marinho e urina de gado.
Os períodos de dormência são curtos nas plantas jovens, mas podem durar mais de oito meses nas plantas adultas. A floração espontânea ocorre de janeiro a março, no hemisfério norte e de junho a setembro, no hemisfério sul.
Regue abundantemente após o plantio e três vezes por semana até as raízes se estabelecerem – o surgimento de novas brotações é um indício de que isso aconteceu. Depois, regue apenas quando o solo estiver seco. A adubação deve ser feita com NPK a cada três meses.
A principal praga da mangueira em produção é a mosca-das-frutas, sendo a principal espécie Anastrepha obliqua. Seu controle pode ser feito com iscas tóxicas usando-se como isca o melaço, suco da própria fruta, proteína hidrolizada ou trimedlure.
2ª Medida: Fazer poda de limpeza de todos os restos de panículas logo após colheita, colocando-as dentro de um saco para serem queimadas fora do pomar; neste trabalho deve-se fazer a desinfetação das ferramentas usadas logo após a poda de cada ramo com o fungo; nas áreas podadas recomenda-se fazer um pincelamento com ...
Deve-se pincelar o local de poda com uma pasta cúprica + carbaril, a 0,2%. As ferramentas de poda devem ser imediatamente desinfetadas com uma solução de hipoclorito de sódio (água sanitária) a 2%, para evitar a transmissão do fungo a outras plantas.
Pulverizações contendo tiacloprido controlam efetivamente a broca das mangas. Além disso, pesticidas pulverizados quando os frutos têm o tamanho de bolinhas de gude apresentaram resultados satisfatórios. Pulverizações contendo clorpirifós (2,5 ml/l de água) também dizimam com eficácia as brocas da manga.
Duas dicas caseiras eficazes sobre como acabar com cupins e brocas em madeira envolvem soluções à base de vinagre e óleo de cravo. O vinagre deve ser aplicado puro em forma de jatos na madeira (especialmente nos buracos abertos pelo inseto). O produto mata os insetos e o cheiro forte os mantém afastados.
O controle pode ser realizado com a aplicação de inseticidas organofosforados na área danificada. Na fase larval da broca, que ocorre entre os meses de março e setembro, recomenda-se introduzir um arame grosso nos orifícios produzidos pela praga para esmagar as larvas existentes.
Caso seja detectada, os restos culturais da bananeira onde o besouro se abriga e alimenta devem ser destruídos imediatamente. Além disso, na colheita, os pseudocaules devem ser cortados (rentes ao solo), picados e lançados na plantação. As iscas atrativas também são uma excelente opção.
Irrigação – Quando adequada, mantém o solo úmido, evitando assim a formação de rachaduras que facilitam a entrada da broca para alimentação e oviposição nas raízes tuberosas.
Importância e métodos de controle do "moleque" ou broca-do-rizoma-da-bananeira. ... Resumo: É no rizoma que se encontra a principal praga da bananicultura brasileira. Trata-se da espécie Cosmopolites sordidus Germar, 1924, conhecida vulgarmente como "moleque", broca-do-rizoma ou broca-da-bananeira.
Verificado por especialistas Os insetos que ameaçam as plantações de bananeira são conhecidas como "moleque da bananeira", e são besouros. Para a danificação de plantas, as fêmeas depositam as larvas na parte do caule, e assim, as pragas se alimentam dos nutrientes que seriam da planta, impedindo o seu desenvolvimento.