Então, temos dois jeitos fáceis de verificar isso. Podemos por os vetores em coluna, sendo os geradores nas primeiras colunas e o vetor v na ultima coluna. Se depois de escalarmos, a coluna do vetor v não tiver pivô, isso significa que ele é combinação linear dos outros e, então, pertence ao subespaço.
Relembrando: ➢ Dizemos que dois vetores são paralelos (ou colineares) quando seus representantes tiverem a mesma direção, ou seja, se tiverem representantes sobre uma mesma reta ou sobre retas paralelas. ➢ O vetor nulo é paralelo a todo vetor e também todo vetor é paralelo a si mesmo.
Dois vetores v e w são ortogonais se o produto escalar entre ambos é nulo, isto é, v. w=0.
Operações com vetores
Para sabermos se um vetor qualquer é paralelo a um plano, basta fazer o produto interno entre o vetor dado e o vetor normal ao plano. Caso o resultado seja 0, concluímos que os vetores são perpendiculares e, por consequência, o vetor será paralelo ao plano.
A normal ao plano é um vetor perpendicular a ambos b e c, que pode ser encontrado com o produto vetorial .
Para saber se certos pontos pertencem ao plano basta substituir as coordenadas dos pontos (x,y,z) na fórmula do plano e ver se a igualdade se verifica.
Essa incógnita recebe o nome de parâmetro e faz a ligação entre as duas equações que representam a mesma reta. As equações x = 5 + 2t e y = 7 + t são as equações paramétricas de uma reta s. Para obter a equação geral dessa reta, basta isolar t em uma das equações e substituir na outra. Vejamos como isso é realizado.
Considere uma reta s qualquer do plano de equação ax + by = c. Para obtenção da equação segmentária da reta s basta dividir toda a equação por c, obtendo: Que é a equação na forma segmentária da reta s. c/a é a abscissa do ponto de interseção com o eixo x.
Se a reta r é paralela a um dos planos coordenados, então ela não pode ser representada por uma equação simétrica. Determinar, caso seja possível, a forma simétrica da equação da reta r que passa pelos pontos dados. (a) A = (1,2,3) e B = (2,3,4).
A equação do plano determinado por 3 pontos não-colineares Note que estes vetores devem ser paralelos ao plano determinado por A , B e C , tal como mostramos na figura abaixo. Sendo assim, o vetor normal N do plano deve ser perpendicular a ambos AB e AC . Podemos, então, tomar N=AB x AC .
Calculando a interseção do plano com r:
Qual alternativa apresenta a equação geral da circunferência de centro em (3, 5) e raio 2 ? A2x² + y² - 16x – 10y + 20 = 0Bx² + y² - 6x – 10y + 30 = 0Cx² + 2y² + 6x + 10y + 20 = 0D3x² + 3y² - 16x – 20y + 30 = 0.
2. Equação geral da circunferência. Ou de uma maneira generalizada: x2 + y2 + mx + ny + p = 0 → está é a equação geral da circunferência.
A equação geral da circunferência é objeto de estudo da geometria analítica, área da matemática que analisa o comportamento de elementos da geometria no plano cartesiano. Representar a circunferência por uma equação permite estudar essa figura de forma algébrica e também identificar o valor do seu centro e do seu raio.
Portanto, (x - a)2 + (y - b)2 =r2 é a equação reduzida da circunferência e permite determinar os elementos essenciais para a construção da circunferência: as coordenadas do centro e o raio. Observação: Quando o centro da circunferência estiver na origem (C(0,0)), a equação da circunferência será x2 + y2 = r2.
Definição de circunferência: Circunferência é uma figura geométrica pertencente ao plano que é constituída pelo conjunto de todos os pontos igualmente distantes de um ponto fixo desse plano.
Matemática
Então, para determinarmos o centro e o raio da circunferência x² + y² - 6y = 0, precisamos deixar a equação na forma reduzida, como dito inicialmente. x² + (y - 3)² = 9. Com isso, podemos concluir que o centro da circunferência é o ponto C = (0,3) e o raio é igual a r = 3.